Após a primeira volta das eleições presidenciais Bissau-guineense previ que o resultado da segunda volta seria por certo o resultado de um acordo tripartido entre “Nino” Vieira, Kumba Yalá e Francisco Fadul.
Costumo a dizer que não há nada que mais me aborreça que, em certas ocasiões, ter razão.
Começou pela razão ser quase evidente numas declarações de Yalá após o seu auto-exílio de Marrocos.
E esta para ter razão absoluta já só falta um dos da tal troïka vir a terreiro reclamar do que é seu. Ou talvez não reclame porque ainda estará bem servido ou já viu que mais vale estar calado e “exilar”.
Há dias o Governo de “Nino” – perdão, de Aristides Gomes (vai dar ao mesmo) – viu demitido um dos seus membros e nomeado uma outra personalidade para o pelouro em causa.
Na situação de demitido falamos de Ernesto de Carvalho que tinha, por força de um acordo entre Kumba e “Nino”, o Ministério do Interior. Para o seu lugar foi nomeado Dionísio Cabi.
Kumba reclamou e avisou que se não fosse reposta a “legalidade” meteria a “boca no trombone” – leia-se “bufava”, ou seja, denunciava, – e poria à vista de todos o tal acordo pré-eleitoral da 2ª volta.
E então não é que isso já está feito?
Quem quiser ler ou acede ao semanário Gazeta de Notícias, ou, como no meu caso, ao Africanidades. Uma delícia!
Acreditem! aborrece-me solenemente quando, como nestes casos, tenho razão!!!
Costumo a dizer que não há nada que mais me aborreça que, em certas ocasiões, ter razão.
Começou pela razão ser quase evidente numas declarações de Yalá após o seu auto-exílio de Marrocos.
E esta para ter razão absoluta já só falta um dos da tal troïka vir a terreiro reclamar do que é seu. Ou talvez não reclame porque ainda estará bem servido ou já viu que mais vale estar calado e “exilar”.
Há dias o Governo de “Nino” – perdão, de Aristides Gomes (vai dar ao mesmo) – viu demitido um dos seus membros e nomeado uma outra personalidade para o pelouro em causa.
Na situação de demitido falamos de Ernesto de Carvalho que tinha, por força de um acordo entre Kumba e “Nino”, o Ministério do Interior. Para o seu lugar foi nomeado Dionísio Cabi.
Kumba reclamou e avisou que se não fosse reposta a “legalidade” meteria a “boca no trombone” – leia-se “bufava”, ou seja, denunciava, – e poria à vista de todos o tal acordo pré-eleitoral da 2ª volta.
E então não é que isso já está feito?
Quem quiser ler ou acede ao semanário Gazeta de Notícias, ou, como no meu caso, ao Africanidades. Uma delícia!
Acreditem! aborrece-me solenemente quando, como nestes casos, tenho razão!!!
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