19 abril 2007

A Conferência da UnI ou jornalistas totonizados?


Realmente quem esperava algo mais da duas adiadas(?) conferências de imprensa…
Às vezes a montanha pare um rato. Desta vez nem isso aconteceu.
Sentia-se da parte do "orador" um enorme pouco à-vontade e do tipo "tirem-me daqui";
porquê? é a pergunta que fica.
Se nada havia porquê os epítetos de "bombástico"?
Será que as duas últimas visitas – caso tenham de facto acontecido – à UnI deixaram uma ideia de "se te calas, nada acontece?".
Lamentável aquele rodeio circense onde primeiro não se faziam declarações e posteriormente estavam á disposição da imprensa.
Quem sofre serão os alunos.
Se se quer fechar a UnI porque não deixam completar o ano e, igualmente, completarem as suas Licenciaturas os que estiverem nesta situação, e depois, aí sim, haveriam as respectivas transferências onde o natural e inevitável prejuízo seria menor.
Será que o Ministério que tutela as universidades e os seus intrépidos inspectores tomaram isso em consideração?
Ou o que está(va) em causa é o encerramento simples e duro da UnI?
Uma Universidade que parece ter conseguido licenciar aluno(s) em dois anos(?), em vez dos quatro normais, fazendo 22 (vinte e duas) cadeiras "frequentando todas as aulas e fazendo todos os exames" e com altos cargos em empresas de refrerência...

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