22 abril 2007

A indigitação de Martinho Kabi - artigo

Embora com um pouco de atraso aqui fica parte de um artigo sobre a indigitação do novo primeiro-ministro Bissau-guineense e publicado na edição 111, do semanário , de 14 de Abril passado, com oprevisto título de “Terá estofo o indigitado novo premiê da Guiné-Bissau?
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"Os problemas sociais, políticos e económicos da Guiné-Bissau, a eventual falta de diálogo entre o governo de Aristides Gomes e um dos signatários do Fórum de Convergência Democrática para o Desenvolvimento (FCD), o PRS do antigo presidente Kumba Ialá, e as nada discretas acusações da ONU sobre o facto do país estar a ser uma plataforma do tráfico da droga levaram três partidos a criarem uma Plataforma a que deram o nome de Pacto de Estabilidade de Política Nacional da Guiné-Bissau. Foram seus signatários, o PAIGC, o PRS e o PUSD – se bem que este, ora diz que pertence à Plataforma, ora diz que não e apoia o Presidente e o seu Governo.
Ou seja, foram signatários dois partidos dos apoiantes de “Nino” Vieira, na segunda volta das presidenciais e o partido, PAICG, apoiante do candidato Bacai Sanhá, derrotado nessa disputa eleitoral.
Desta Plataforma resultou uma moção de censura ao Governo de Aristides Gomes, aprovada no Parlamento, em 19 de Março passado.
Foram necessárias mais de três semanas para que “Nino” digerisse a referida moção de censura com que a Plataforma, “distinguiu” o seu Governo de iniciativa presidencial apoiado no FCD.
E foram quase duas para que “Nino” aceitasse um dos nomes propostos pela referida Plataforma, no caso, um dos vice-presidentes do PAIGC, Martinho N'Dafa Kabi, não sucumbindo à tentação de dissolver o Parlamento. (...)"

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Podem continuar a ler o artigo acedendo através da minha página-pessoal/homepageArtigos-Correio da Semana”)

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