"Costuma-se a dizer quem não aparece é esquecido ou que os políticos gostam muito de ficar sentados à espera que os acontecimentos aconteçam para depois surgirem como heróis que conseguiram debelar o mal. Ou seja, em qualquer dos casos adormecem.
O Ministro da Saúde, Anastácio Ruben Sicato, parece querer fugir a esta regra.
Desde que deixou Lisboa que pouco ou nada – diria mesmo nada – se ouvia dele o que deixava no ar a ideia inicial que estava à espera que a fruta caísse de madura e pudesse regressar à sua actividade profissional: médico.
Pois parece que nada era mais incorrecto que esta perspectiva.
Ou talvez não.
Anastácio Sicato estava, de facto, a pôr em acção a sua actividade profissional – médico cuja o sentido é salvar vidas – só que em vez de um hospital ou numa clínica, em prole de todo um País. (...)" (continuar a ler acedendo aqui)
Parte do artigo de Opinião publicado no de hoje com o título "Angola quer atacar a Malária de vez" e tendo por base uma notícia hoje publicada na Manchete do Notícias Lusófonas.
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