Assim o reafirmou, hoje, Armando Gebuza que acrescentou ser esta a segunda independência.
Será que sim como muito bem recordou Afonso Dhlakama?
Quem realmente gere o sector financeiro da Barragem? Quem deve milhões pela energia fornecida e é bem recebido em Moçambique? Quem determina, quando isso não deveria acontecer, o preço pelo fornecimento da energia? Principalmente porque depende e muito dessa energia para manter o seu estatuto político e militar na região?
E quem irá, de facto, ficar com grande parte dos 85% que passaram para as mãos de Moçambique?
E a quem se deve realmente o início das negociações que permitiram aos moçambicanos receber de volta a sua Barragem, embora haja quem esteja de bicos-de-pés a cantar salvas?
Algumas destas questões vão ser esclarecidas num artigo a publicar n’O Observador da próxima 5ª feira. Outras, deixo à vossa consideração e interpretação…
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