Nós sabemos que ele é – ainda é – bonito. E então se soubermos que, embora já com 13 anos, ainda não tinha atingido os 65.000 km e respondia como um carro novo, então ainda se torna mais bonito e apetitoso.
Talvez por isso, que alguém – por certo com uma natural inveja – decidiu em finais de Setembro deixar as suas donas apeadas, levando-o sem dar satisfações.
Sabe-se que na mesma noite do furto passou pela A8 e saiu na portagem da Malveira não havendo depois disso mais registos na “Via Verde”.
Assim, se alguém tiver reparado num Lancia Y10, como a imagem, 3ª porta (ou porta traseira) em preto e com a matrícula 69-48-EB, agradece-se que avise a GNR, a Polícia (através do telefone 21POLICIA) ou, caso não deseje incomodar aquelas autoridades, por via do meu e-mail que está ao lado e que farei chegar às naturais destinatárias.
Eu sei que a polícia tudo tem feito, e incansavelmente, para descobrir a viatura furtada.
Mas, caramba, eles são humanos como nós e não têm o poder da ubiquidade. Com tanta Conferência europeia, com tantas viagens de Estado, com tantas visitas ministeriais que obrigam a redobrados esforços policiais – e é Portugal um país de brandos costumes, olha se não fosse… – como podem eles conseguir descobrir um carro tão pequeno?
Talvez por isso, que alguém – por certo com uma natural inveja – decidiu em finais de Setembro deixar as suas donas apeadas, levando-o sem dar satisfações.
Sabe-se que na mesma noite do furto passou pela A8 e saiu na portagem da Malveira não havendo depois disso mais registos na “Via Verde”.
Assim, se alguém tiver reparado num Lancia Y10, como a imagem, 3ª porta (ou porta traseira) em preto e com a matrícula 69-48-EB, agradece-se que avise a GNR, a Polícia (através do telefone 21POLICIA) ou, caso não deseje incomodar aquelas autoridades, por via do meu e-mail que está ao lado e que farei chegar às naturais destinatárias.
Eu sei que a polícia tudo tem feito, e incansavelmente, para descobrir a viatura furtada.
Mas, caramba, eles são humanos como nós e não têm o poder da ubiquidade. Com tanta Conferência europeia, com tantas viagens de Estado, com tantas visitas ministeriais que obrigam a redobrados esforços policiais – e é Portugal um país de brandos costumes, olha se não fosse… – como podem eles conseguir descobrir um carro tão pequeno?
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