Isto foi proferido pelo deputado angolano Lopo de Nascimento, antigo primeiro ministro e governador da província da Huíla e por alguns, em tempos, considerado como um dos mais previsíveis delfins de Eduardo dos Santos para concorrer às presidenciais angolanas, na cidade do Porto, onde participou numa conferência "Europa-África: uma estratégia comum?" levada a efeito pela Fundação Portugal-África; uma tese onde mostra o quanto tem de “falso” algumas – e não poucas – doações internacionais.
Relembremos a “oferta” japonesa por troca da liberalização santomense da captura de cetáceos...
Mas Lopo do Nascimento foi mais longe ao afirmar, também, que África está, nesta altura, a ser alvo dos novos garimpeiros, a Índia e a China.
Se antes foram as potências colonizadoras, primeiro, e as duas superpotências (EUA e Rússia), depois, quem exploravam os ricos solos e subsolos e mares africanos, sendo que as primeiras ao abrigo do seu interno desenvolvimento industrial, enquanto as superpotências operavam sob a capa da protecção e internacionalização solidária, agora são os chineses e os indianos os centrais “vorageiros” das fundamentais riquezas africanas. (...)" (continuar a ler aqui).
Mas Lopo do Nascimento foi mais longe ao afirmar, também, que África está, nesta altura, a ser alvo dos novos garimpeiros, a Índia e a China.
Se antes foram as potências colonizadoras, primeiro, e as duas superpotências (EUA e Rússia), depois, quem exploravam os ricos solos e subsolos e mares africanos, sendo que as primeiras ao abrigo do seu interno desenvolvimento industrial, enquanto as superpotências operavam sob a capa da protecção e internacionalização solidária, agora são os chineses e os indianos os centrais “vorageiros” das fundamentais riquezas africanas. (...)" (continuar a ler aqui).
1 comentário:
Trabalhar para aquecer, bastaram os "quinhentos anos".
Os actuais "cooperantes", do mundo inteiro, colonizaram mais Africa em 5 anos, do que outros em 500.
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