O artigo que se segue, publicado hoje n' O Observador, relembra o 7º aniversário da morte do jornalista Carlos Cardoso, que se recorda em 22 de Novembro, em contraponto ao triste passamento de Nyimpine Chissano que, como muito bem relembrou e destacou o Director-Executivo d' O Observador, ficou agora privado de poder provar a sua inocência na morte de Carlos Cardoso.
Tal como em Portugal, a antiga potência colonial, a ex-colónia aprendeu um mau hábito; deixar a Justiça correr por tempo indeterminado ao ponto de, por vezes e por via do Destino, não haver quem faça a Justiça ou o arguido não poder fazer prova de auto-inocência.
O caso paralelo de Nyimpine, que decorria nos Tribunais, já se arrastava há uns bons anos e, com isso,...
"Nyimpine jamais poderá provar a sua inocência no execrável acto de cobardia que foi o assassinato de CC
Há cerca de 7 anos uma figura incómoda por aquilo que dizia e escrevia foi barbaramente silenciada. Sete anos depois ainda perduram dúvidas quanto aos reais motivos por que Carlos Cardoso foi assassinado e quem, realmente, esteve por detrás do terrível e inaudito acontecimento.
Nestes sete anos, onde o jornalismo moçambicano floresceu, aconteceram diversos acontecimentos. Entre eles o julgamento dos supostos assassinos – pelo menos foi provado em tribunal os actos perpetrados – mas nunca o que, realmente, esteve por detrás do acto.
Relembremos que durante o julgamento os confessos assassinos – pagantes e executores – terão afirmado que o mandante efectivo teria sido uma personalidade próxima do poder, embora desde sempre se tenha pautado pró estar fora do mundo da política e dos holofotes do mundanismo mas reconhecido por maus-fígados no que toca a relações com a comunicação social a quem, não poças vezes, terá acusado de fazer mal a si e á sua família. Segundo os arguidos o tal mandante terá pago cerca de um milhão de meticais para que o arguido “pagante” Momed Abdul Satar «Nini» entregasse ao principal suspeito do assassínio, o “executor” Aníbal dos Santos Júnior «Anibalzinho» para a realização do acto.
Quando perfazem quase sete anos do assassinato de Carlos Cardoso, o sempre referenciado mandante que também sempre se escusou, com clareza, rejeitar a autoria intelectual do acto, morre vítima de ataque cardíaco na República da África do Sul. (...)" (continuar a ler aqui)
Há cerca de 7 anos uma figura incómoda por aquilo que dizia e escrevia foi barbaramente silenciada. Sete anos depois ainda perduram dúvidas quanto aos reais motivos por que Carlos Cardoso foi assassinado e quem, realmente, esteve por detrás do terrível e inaudito acontecimento.
Nestes sete anos, onde o jornalismo moçambicano floresceu, aconteceram diversos acontecimentos. Entre eles o julgamento dos supostos assassinos – pelo menos foi provado em tribunal os actos perpetrados – mas nunca o que, realmente, esteve por detrás do acto.
Relembremos que durante o julgamento os confessos assassinos – pagantes e executores – terão afirmado que o mandante efectivo teria sido uma personalidade próxima do poder, embora desde sempre se tenha pautado pró estar fora do mundo da política e dos holofotes do mundanismo mas reconhecido por maus-fígados no que toca a relações com a comunicação social a quem, não poças vezes, terá acusado de fazer mal a si e á sua família. Segundo os arguidos o tal mandante terá pago cerca de um milhão de meticais para que o arguido “pagante” Momed Abdul Satar «Nini» entregasse ao principal suspeito do assassínio, o “executor” Aníbal dos Santos Júnior «Anibalzinho» para a realização do acto.
Quando perfazem quase sete anos do assassinato de Carlos Cardoso, o sempre referenciado mandante que também sempre se escusou, com clareza, rejeitar a autoria intelectual do acto, morre vítima de ataque cardíaco na República da África do Sul. (...)" (continuar a ler aqui)
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