(Dois monstros do jornalismo angolano que se voltam a reencontrar)
Periodicamente vejo quem acede aos meu blogues através do contador eXTReMe Tracking.
Pois qual não foi a minha surpresa ao ver tantos acessos com a indicação “Manuel Dionísio” ou “Morreu o jornalista angolano Manuel Dionísio”.
Há muito que não o contactava. Sabia que as dificuldades de acesso via internet tornavam esses contactos difíceis. Por outro lado sabia, porque mo tinha confidenciado em tempo oportuno, que estava a preparar um novo livro de poemas, “Palavras como resgate” e que espero seja, caso o não tenha sido ainda, publicado.
Recordo que uma das últimas vezes que consegui falar com ele, tinha sido publicado no Jornal de Angola, uma análise minha, a seu pedido, sobre um dos meus ensaios, nomeadamente, o “África, Trajectos Político, Religiosos e Culturais” que ficou de me enviar, que sei o fez, mas que nunca chegou ao destino.
Mas face ás buscas que vieram ter ao blogue fui tentar ver o que se passava. Apesar de saber que estava doente, a mais horrível das surpresas foi confirmada.
Manuel Dionísio, um ilustre jornalista angolano, editor de cultura do Jornal de Angola e, ultimamente, jornalista da LAC, terminou o seu estatuto de jornalista terreno e passou-se para o jornalismo etéreo.
Quando Angola recorda os 13 anos do assassinato do jornalista Ricardo de Mello, perde um dos seus expoentes.
E com o seu passamento Angola perde, também, os excelentes poemas como aqueles que Manuel Dionísio me honrou em primeira mão e que podem ser (re)lidos no Malambas.
Fica a voz, fica o seu contributo para a cultura angolana e ficam os poemas e os seus acutilantes e irónicos escritos.
Há cerca de 6 anos, no luandense Biker, dois monstros do jornalismo cavaqueavam alegremente como mostra a foto acima. Eram Manuel Dionísio (à esquerda) e Sebastião Coelho. Hoje devem estar a relembrar saudosamente aqueles encontros culturais e como o jornalismo angolano está cada vez mais pobre.
Até sempre Manuel Dionísio.
Pois qual não foi a minha surpresa ao ver tantos acessos com a indicação “Manuel Dionísio” ou “Morreu o jornalista angolano Manuel Dionísio”.
Há muito que não o contactava. Sabia que as dificuldades de acesso via internet tornavam esses contactos difíceis. Por outro lado sabia, porque mo tinha confidenciado em tempo oportuno, que estava a preparar um novo livro de poemas, “Palavras como resgate” e que espero seja, caso o não tenha sido ainda, publicado.
Recordo que uma das últimas vezes que consegui falar com ele, tinha sido publicado no Jornal de Angola, uma análise minha, a seu pedido, sobre um dos meus ensaios, nomeadamente, o “África, Trajectos Político, Religiosos e Culturais” que ficou de me enviar, que sei o fez, mas que nunca chegou ao destino.
Mas face ás buscas que vieram ter ao blogue fui tentar ver o que se passava. Apesar de saber que estava doente, a mais horrível das surpresas foi confirmada.
Manuel Dionísio, um ilustre jornalista angolano, editor de cultura do Jornal de Angola e, ultimamente, jornalista da LAC, terminou o seu estatuto de jornalista terreno e passou-se para o jornalismo etéreo.
Quando Angola recorda os 13 anos do assassinato do jornalista Ricardo de Mello, perde um dos seus expoentes.
E com o seu passamento Angola perde, também, os excelentes poemas como aqueles que Manuel Dionísio me honrou em primeira mão e que podem ser (re)lidos no Malambas.
Fica a voz, fica o seu contributo para a cultura angolana e ficam os poemas e os seus acutilantes e irónicos escritos.
Há cerca de 6 anos, no luandense Biker, dois monstros do jornalismo cavaqueavam alegremente como mostra a foto acima. Eram Manuel Dionísio (à esquerda) e Sebastião Coelho. Hoje devem estar a relembrar saudosamente aqueles encontros culturais e como o jornalismo angolano está cada vez mais pobre.
Até sempre Manuel Dionísio.
NOTA: Ler aqui a homenagem que Osvaldo Gonçalves faz no Jornal de Angola
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