30 janeiro 2008

Kabila aprende com Angola?

(DDR)
"Já era altura; mas vale mais tarde que nunca! O presidente da República Democrática do Congo (RDCongo) percebeu, ou teve uma dica do seu vizinho do Sul, o seu natural “guru” apesar de certos problemas fronteiriços e acusações de disfarçada ingerência, que se quer ver os seus assuntos resolvidos deverão serem os autóctones a tratar deles e não esperar que terceiros o façam.
Está provado que os apoios externos são, em regra, guarnecidos de eventuais e não pouco significativas vantagens para os doadores e nunca para os próprios interessados, ou seja, para as populações dos Países onde as crises sociais persistem.
Desde que o presidente Joseph Kabila tomou o poder, primeiro pela via sucessória, depois pelas eleições, que as ofertas de ajuda para acabar com as sucessivas e contínuas crises internas o têm levado, e ao País – mais a este que ao poder de Kabila – a uma profunda e continuada manutenção dos problemas sociais e políticos, onde a guerra de guerrilha persiste, a economia resvala continuadamente para uma depauperação sem precedentes, e a manutenção de forças externas no País se mantém como, na maioria dos casos, forças ocupantes e não de manutenção de Paz. (...)
" (pode continuar a ler aqui ou aqui)
Publicado no , edição 149, de 2-Jan-2008

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