A edição de hoje do em FrenteOeste publicou a segunda parte do artigo.
"A Europa está a assinar, em Lisboa, o Tratado Reformador que substitui(?) o Tratado Constitucional (que não se chamava assim, mas que o era) vetado em referendos na Holanda e em França.
É a grande vitória germano-portuguesa que se passa a designar por Tratado de Lisboa.
E o que é que caracteriza este Tratado Reformador? Tudo o que caracterizava o Tratado Constitucional excepto em dois factos importantes: deixa de ser um classificado como Tratado Constitucional, daí que os potenciais actos referendários deixem de ser públicos e passem a ser parlamentares – excepto na Irlanda (Eire) por razões constitucionais – e deixa de considerar o actual Hino como Hino da União.
Estes são, na prática e realmente, os dois factos mais importantes para caracterizarem o Tratado assinado em Lisboa, diferente do anterior. O mais mantém-se, com muitíssimas poucas alterações a essência do vetado há 4 anos! Mas isso, é algo que os eurocratas e as potências europeias não assumem nem querem assumir. (...)"
É a grande vitória germano-portuguesa que se passa a designar por Tratado de Lisboa.
E o que é que caracteriza este Tratado Reformador? Tudo o que caracterizava o Tratado Constitucional excepto em dois factos importantes: deixa de ser um classificado como Tratado Constitucional, daí que os potenciais actos referendários deixem de ser públicos e passem a ser parlamentares – excepto na Irlanda (Eire) por razões constitucionais – e deixa de considerar o actual Hino como Hino da União.
Estes são, na prática e realmente, os dois factos mais importantes para caracterizarem o Tratado assinado em Lisboa, diferente do anterior. O mais mantém-se, com muitíssimas poucas alterações a essência do vetado há 4 anos! Mas isso, é algo que os eurocratas e as potências europeias não assumem nem querem assumir. (...)"
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