As triplas eleições de ontem em Moçambique, decorreram, segundo a maioria das fontes e dos observadores presentes, com urbanidade e poucos constrangimentos. Excepto, talvez, o facto de um observador, de uma organização sul-africana respeitável, querer pernoitar junto de uma das secções de voto para melhor a controlar e ter sido, eventualmente, agredido pela polícia moçambicana – ou, talvez, por energúmenos que vestem uma farda que não respeitam e que causam mau nome à corporação.
à partida há quem já afirme, peremptoriamente que vai ter mais de 50% dos votos; e os primeiros resultados parecem indiciar isso mesmo. Também depois de ter “impedido” que partidos opositores participassem em pé de igualdade em todos os círculos, isso é natural.
Há favoritos, como em todas as eleições. Mas em regimes democráticos e não democraticamente autocráticos, nem sempre os vencedores são os favoritos. O que, por certo, não irá acontecer num País onde um Presidente não conseguiu imitar um seu “parceiro” presidencial e aceitou que uma ponte tivesse o seu nome.
Vamos aguardar serenos os resultados e esperar que, mesmo com todos os tais constrangimentos, os mesmos sejam aceites sem que venham a ser tingidos de púrpura.
É que há derrotas que, de derrotas em derrotas, acabam, felizmente, em grandes vitórias. E nas democracias, mesmos nas autocráticas e totalitárias há que saber engolir sapos e esperar pacientemente pelo nosso dia!
à partida há quem já afirme, peremptoriamente que vai ter mais de 50% dos votos; e os primeiros resultados parecem indiciar isso mesmo. Também depois de ter “impedido” que partidos opositores participassem em pé de igualdade em todos os círculos, isso é natural.
Há favoritos, como em todas as eleições. Mas em regimes democráticos e não democraticamente autocráticos, nem sempre os vencedores são os favoritos. O que, por certo, não irá acontecer num País onde um Presidente não conseguiu imitar um seu “parceiro” presidencial e aceitou que uma ponte tivesse o seu nome.
Vamos aguardar serenos os resultados e esperar que, mesmo com todos os tais constrangimentos, os mesmos sejam aceites sem que venham a ser tingidos de púrpura.
É que há derrotas que, de derrotas em derrotas, acabam, felizmente, em grandes vitórias. E nas democracias, mesmos nas autocráticas e totalitárias há que saber engolir sapos e esperar pacientemente pelo nosso dia!
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