(fac-simile da Manchete de hoje do notícias Lusófonas)
No próximo dia 28 de Outubro, vai decorrer em Moçambique, uma tripla jornada eleitoral, Legislativas, Presidenciais e, pela primeira vez, para Deputados Provinciais, naquilo a que, normalmente e com toda a clareza, se chamaria de “Democracia em Movimento”, salvo se, e se não estou em erro, estarmos perante certas situações anómalas que, na minha perspectiva, parecem poder condicionar a legitimidade moral das mesmas.
Estas seriam uma eleições que poderiam terminar com a habitual bipolarização do País, caso o novel MDM, de Daviz Simango, tivesse podido gozar das mesmas oportunidades que os seus principais opositores. Como se sabe, por razões que a razão ainda não foi suficientemente clara, a CNE moçambicana considerou que o MDM, e outros pequenos partidos e/ou organizações, somente pudessem concorrer a 4 dos 13 círculos eleitorais.
Perante esta situação e face as dificuldades que a Renamo vem evidenciando, as próximas eleições conferirão mesmo, ainda assim, o fim da bipolarização, ou assistiremos à quase implosão da Renamo e a uma clara “freliminização” do sistema político moçambicano?
Estas e outras razões serão oportunamente abordadas.
No próximo dia 28 de Outubro, vai decorrer em Moçambique, uma tripla jornada eleitoral, Legislativas, Presidenciais e, pela primeira vez, para Deputados Provinciais, naquilo a que, normalmente e com toda a clareza, se chamaria de “Democracia em Movimento”, salvo se, e se não estou em erro, estarmos perante certas situações anómalas que, na minha perspectiva, parecem poder condicionar a legitimidade moral das mesmas.
Estas seriam uma eleições que poderiam terminar com a habitual bipolarização do País, caso o novel MDM, de Daviz Simango, tivesse podido gozar das mesmas oportunidades que os seus principais opositores. Como se sabe, por razões que a razão ainda não foi suficientemente clara, a CNE moçambicana considerou que o MDM, e outros pequenos partidos e/ou organizações, somente pudessem concorrer a 4 dos 13 círculos eleitorais.
Perante esta situação e face as dificuldades que a Renamo vem evidenciando, as próximas eleições conferirão mesmo, ainda assim, o fim da bipolarização, ou assistiremos à quase implosão da Renamo e a uma clara “freliminização” do sistema político moçambicano?
Estas e outras razões serão oportunamente abordadas.
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