Na Guiné-Bissau, devido à prematura ausência do anterior presidente – falecimento por doença e, uma vez mais, um Chefe de Estado Bissau-guineense não conseguiu acabar o seu mandato – tem no domingo o dia do acto eleitoral a que concorrem 10 candidatos, alguns dos quais, embora independentes, são membros do partido do poder, o PAIGC que, todavia, apresenta-se ao plebiscito através do seu primeiro-ministro carlos Gomes júnior que diz concorrer para evitar que os “outros” despejam o PAIGC da sua actual “cadeirinha”.
O acto eleitora de Bissau vai ser visto por algumas dezenas de observadores, nomeadamente, da Lusofonia que, novamente, colocou, tal como a União Europeia e a África do Sul (RAS) – a “briga” por uma certa África entre Angola e RAS até aqui se verifica – dinheiro para que o mesmo se realizasse.
Registe-se que estas eleições serão, também elas mais que a eleição de um novo Chefe de Estado o constatar da capacidade dos Bissau-guineenses em mostrar uma estabilidade política no País.
Já em Timor-Leste o acto ocorre no sábado e deve-se ao fim do mandato do seu actual e recandidato presidente José Ramos-Horta.
Uma campanha tranquila só assombrada pelo passamento físico, por doença, do primeiro presidente não-oficial (proclamou a independência de Timor em 1975) e também candidato Francisco Xavier do Amaral. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
Publicado no , "Manchete" de 16/Março/2012.
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