Quando a riqueza, ou pretensa riqueza, é muita e todos são, ou se perfilam, filhos não há dúvidas que ninguém se entende. E infelizmente, o petróleo continua, talvez indirectamente, a causar os maiores incómodos aos sucessivos Governos das ilhas maravilhosas. Aliado a isso, a falta de emprego e alguns actos poucos qualificáveis como os que foram denunciados no ilhéu das Rolas.
O certo é que não vemos um Governo estável em São Tomé e Príncipe. Um Governo que comece e termine com a legislatura.
Como seria de esperar com o “põe e tira” perpetrado pelo Governo de Tomé Vera Cruz com o Orçamento e as Grandes Opções do Plano, com a possível, quanto absurda, mudança da Lei do petróleo de querer prescindir de concursos públicos numa região onde a corrupção é enorme, depois de Fradique de Menezes, em Setembro, ter dado um puxão de orelhas ao Governo quando Vera Cruz estava a recuperar, em Portugal, de problemas de saúde, depois do próprio Vera Cruz, no Congresso do MDFM/PL, em Maio passado ter quase passado um atestado de menoridade ao criarem a figura de presidente do partido e dado ao ainda presidente da República Fradique de Menezes, era natural que Tomé Vera Cruz acabasse por apresentar o seu lugar à disposição do presidente evitando um possível voto de desconfiança no Parlamento.
E se bem o fez, melhor fez Fradique que aceitou e iniciou diligências para se formar um novo Governo e nomear um novo Primeiro-Ministro.
Ora segundo as últimas notícias esse cargo parece que vai ser entregue ao derrotado das últimas presidenciais Patrice Emery Trovoada que irá chefiar um governo multipartidário, aquele que será o 12º Governo Constitucional em 30 anos de independência, ou seja, quase um Governo anual desde a implantação o multipartidarismo.
O previsível Governo de Trovoada deverá incluir ministros do seu partido, a ADI, do MLSTP/PSD e da coligação MDFM-PCD.
O certo é que não vemos um Governo estável em São Tomé e Príncipe. Um Governo que comece e termine com a legislatura.
Como seria de esperar com o “põe e tira” perpetrado pelo Governo de Tomé Vera Cruz com o Orçamento e as Grandes Opções do Plano, com a possível, quanto absurda, mudança da Lei do petróleo de querer prescindir de concursos públicos numa região onde a corrupção é enorme, depois de Fradique de Menezes, em Setembro, ter dado um puxão de orelhas ao Governo quando Vera Cruz estava a recuperar, em Portugal, de problemas de saúde, depois do próprio Vera Cruz, no Congresso do MDFM/PL, em Maio passado ter quase passado um atestado de menoridade ao criarem a figura de presidente do partido e dado ao ainda presidente da República Fradique de Menezes, era natural que Tomé Vera Cruz acabasse por apresentar o seu lugar à disposição do presidente evitando um possível voto de desconfiança no Parlamento.
E se bem o fez, melhor fez Fradique que aceitou e iniciou diligências para se formar um novo Governo e nomear um novo Primeiro-Ministro.
Ora segundo as últimas notícias esse cargo parece que vai ser entregue ao derrotado das últimas presidenciais Patrice Emery Trovoada que irá chefiar um governo multipartidário, aquele que será o 12º Governo Constitucional em 30 anos de independência, ou seja, quase um Governo anual desde a implantação o multipartidarismo.
O previsível Governo de Trovoada deverá incluir ministros do seu partido, a ADI, do MLSTP/PSD e da coligação MDFM-PCD.
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