01 fevereiro 2008

Se perguntar não ofende…

Sem com isto afirmar que acredito ou não na notícia do Público, e que já mereceu o natural repúdio televisivo do visado, só pergunto se no caso de ter havido assinaturas da pessoa em questão, mesmo em processos seus – e parece que na TV ele deu entender que só assinou o que era seu –, como é que o poderia fazer sem estar inscrito na Ordem correspondente, como um seu Ministro já deu entender que não está.
Perguntar não ofende e com isto não estou a dizer que houve da parte do visado qualquer dolo. Não vá ele me meter, também a mim, em tribunal por difamação…
Realmente, só tenho aquela dúvida.

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