"Limpeza étnica? Genocídio? Seja o que for o que se passa no Quénia, não podemos ficar da braços cruzados", afirma o presidente em exercício da União Africana (UA), Alfa Umar Konare, n linha do que afirma o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e depois dno dramático alerta do principal negociador, Kofi Annan, que suspendeu ontem, depois da morte do segundo deputado da Oposição, todos os contactos para resolver a crise que, segundo diz, "é já o embrião de uma guerra civil".
Quem acode o Quénia.
Como alerta Orlando Castro no seu artigo hoje publicado no Jornal de Notícias se nada for feito tudo o que se fez para a pacificação dos Grandes Lagos pode ser posta em causa, tornando o país ingovernável – se houver ainda algo para governar – e “reduzir a cinzas os vizinhos”
Será que o mundo, tal como aconteceu com Darfur está muito ocupado a olhar para o seu umbigo e ainda não se apercebeu do que está em jogo no Quénia?
E o candidato nas primárias norte-americanas e com sangue queniano, Obama, o que diz? Isto se é que ele sabe onde fica o Quénia, um país africano da orla do Índico.
1 comentário:
Os Obamas e os Bushes, nunca tiveram a mínima sensibilidade para lidar com África.
Se eles aparecerem será para produzir mais sangue.
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