A crise pós-eleitoral no Quénia, e depois de várias centenas de mortos, muitos feridos e milhares de desalojados, parece estar a caminho do fim com um acordo de princípio assinado entre o candidato derrotado e o candidato reeleito das eleições presidenciais de 27 de Dezembro.
Segundo os negociadores, o ex-secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, e o negociador governamental, Mutula Kilonzo, já há acordo entre as duas partes sendo que um dos principais pontos do acordo passará pela alteração da Constituição queniana que vigora desde a independência, em 1963.
Que seja realmente o princípio do fim da crise e que, por outro lado, não sirva, definitivamente, de modelo para as próximas eleições gerais que se avizinham em África…
Segundo os negociadores, o ex-secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, e o negociador governamental, Mutula Kilonzo, já há acordo entre as duas partes sendo que um dos principais pontos do acordo passará pela alteração da Constituição queniana que vigora desde a independência, em 1963.
Que seja realmente o princípio do fim da crise e que, por outro lado, não sirva, definitivamente, de modelo para as próximas eleições gerais que se avizinham em África…
Porque sempre que um “derrotado” não queira aceitar o escrutínio, levar a mudanças Constitucionais…
1 comentário:
E quando forem vários derrotados (várias tribos), a não aceitar?
Sim, porque isto de chamar partidos a tribos...vai uma distância!!!!!!!!!!!!
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