O governo angolano desmentiu informações da imprensa segundo as quais teria comprado duas viaturas de luxo para os magistrados do Tribunal Supremo avaliadas em 1,7 milhão de dólares americanosl.
Em resposta a uma interpelação da bancada parlamentar da UNITA, o ministro das Finanças, José Pedro de Morais, negou que as viaturas, de marca Audi, tenham atingido os preços divulgados pela imprensa (800 mil dólares americanos cada e 100 mil dólares americanos para o despacho alfandegário).
Segundo o Ministro dos Transporte, André Brandão, que acompanhava o seu homólogo das Finanças "... apenas podemos confirmar que foram feitas as aquisições das viaturas e que os valores não são altos. São veículos especiais que garantem a segurança das entidades para quem se destinam", convidando os parlamentares a consultarem os dossiês da compra das viaturas.
Pelos vistos, o governo angolano, apesar de defender e incentivar a reconstrução nacional, depois duma guerra civil de cerca de 30 anos, parece continuar apostar “na compra regular de viaturas de luxo para os titulares de cargos públicos”, como refer o Panapress.
Em resposta a uma interpelação da bancada parlamentar da UNITA, o ministro das Finanças, José Pedro de Morais, negou que as viaturas, de marca Audi, tenham atingido os preços divulgados pela imprensa (800 mil dólares americanos cada e 100 mil dólares americanos para o despacho alfandegário).
Segundo o Ministro dos Transporte, André Brandão, que acompanhava o seu homólogo das Finanças "... apenas podemos confirmar que foram feitas as aquisições das viaturas e que os valores não são altos. São veículos especiais que garantem a segurança das entidades para quem se destinam", convidando os parlamentares a consultarem os dossiês da compra das viaturas.
Pelos vistos, o governo angolano, apesar de defender e incentivar a reconstrução nacional, depois duma guerra civil de cerca de 30 anos, parece continuar apostar “na compra regular de viaturas de luxo para os titulares de cargos públicos”, como refer o Panapress.
Interessante o facto destas notícias também terem sido divulgadas na insuspeita Angop e no AngoNotícias.
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