10 janeiro 2005
MPLA aposta no reforço da captação de angolanos
É neste tom que o Notícias Lusófonas aborda este fim de semana, pela pena de Manuel Gilberto, uma temática que, pela sua complexidade e, porque não dizê-lo, também, pela preocupação que gera junto da alguns sectores da Diáspora, credora de uma certa reflexão.
Fala do desinteresse que a UNITA parece evidenciar pelos seus antigos militantes que ausentaram do país na crise pré e pós independência e durante a guerra –civil e que o MPLA, muito inteligentemente, começa a assediar e capitalizar nas suas fileiras.
Alguns são quadros bem colocados e com vontade inequívoca de voltar a Terra-Mãe e, que, em determinado período, foram os que mais deram a cara pela defesa dos interesses do Galo Negro fora do País não deixando morrer – e bastas vezes, financeiramente suportando – o partido da Kwacha.
Não será altura dos dirigentes “kwachanos” começarem a se lembrarem que os angolanos rivalizam como os portugueses na disseminação planetária?
Principalmente quando se prevêm para breve (?) eleições no País.
E que alguns fizeram o tirocínio em Lisboa, ou será que já se esqueceram?E depois surpreendemo-nos quando vemos notícias (em regra fortemente criticadas e asperamente comentadas) em que fulano, beltrano ou sicrano bem assim mais uns quantos transitaram e assinaram um cartão com as cores do MPLA.
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1 comentário:
Porque razão os historiadores com todo devido respeito querem esclarecer a problemática do 27 de maio que é extremamente importante pelo facto de se por fim a um dos maiores tabús e pesadelo de âmbito social e estrutural da historia do mpla e de Angola.
Será que esta problemática do 27 de maio poderá criar impactos corrosivos dentro do mpla que poderá por em causa e matar as raizes do passado?
Afinal o que se espera do povo e do futuro com a publicação dos livros A PURGA E HOLOCAUSTO se crie um impacto nas mentes dos cidadãos?
Qual sera a legitimidade que as correntes no poder terão para implementar estratégias de convencimento e de sencibilzação dos cidadões para implementar políticas de captação eleitoral?
Afinal a verdade é sempre legítima e porque motivo outras verdades tardam a sair?
Porque razão incaminha-se as pesquisas só para um sentido de desgaste silencioso e lento das estruturas da organizativas com maior peso social?
MEIRELES
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