No Panapress lê-se que a Monuc denunciou que cerca de 120 mulheres foram vítimas de uma violação colectiva por parte de militares do 9º batalhão do exército congolês, baseado em Nsongo B’oyo, tendo ficado impunes.
Também, num comentário colocado num anterior apontamento, o amigo Horácio, colocou nos comentários um artigo sobre a violação efectuada por militares da ONU no país de que retiro este parágrafo e que tem por base um relatório do Escritório de Serviços de Supervisão Interna da ONU, sobre a situação em Bunia, no leste do Congo “Em 2004, as tropas de paz foram acusadas de estupros colectivos, assédio sexual e de subornar crianças de 12 ou 13 anos com ovos, leite e alguns poucos dólares para fazer sexo com elas atrás de arbustos ou sob árvores” (todo o artigo pode ser lido aqui).
O Congo volta a ter os mesmos problemas que teve por quando da independência com as forças de Paz da ONU, que várias e bastas vezes foram acusadas de roubos, violações e assassínios.
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