Não é só na Europa, com particular destaque para Portugal, que a abertura da livre circulação dos têxteis aos países da Ásia tem profundas consequências.
Também no Reino do Lesotho essa abertura já produz os seus efeitos.
De acordo com o ugandês The New Vision, citado pela allAfrica.com, cerca de 7000 empregados dos têxteis viram os seus empregos desaparecerem.
“About 7,000 clothing and textile workers face a bleak year after three factories in Lesotho failed to reopen after the festive season.
The impact of the closures on the tiny mountain kingdom, one of the least developed countries in the world, will be significant.
Deputy general-secretary of the Lesotho Clothing and Allied Workers Union, B. Shaw Lebakae, told IRIN that the end of quotas for cheap imports to the United States from Asian countries would cause more foreign factory owners, originally from Asia, to reconsider the location of their businesses.”
Ou seja, a maior parte dos países não se preparam convenientemente para o fluxo têxtil que viria da Ásia, principalmente para o mercado americano, cujas quotas restritivas deixaram de existir desde 1 de Janeiro de 2005.
E o Lesotho gozava e continua a gozar de um certo privilégio no mercado norte-americano devido ao Africa Growth and Opportunity Act (AGOA), que lhe dá uma certa preferência no mercado norte-americano.
Mesmo assim...
1 comentário:
Aproveitando a ocasiao...
vi os sites e estamos a pensar e ripensar que site fazer. Segundo o ver do cota que serviços web Angola precisa nesse momento?
Dai, espero tb se possiveis tuas ideias.
A ideia do portal esta a consolidar-se.
Um site de noticias?
de historia?
di ciencias?
de cultura angolana?
boh...
Aquilo que sei è que nestes dias dicidiremos...
um forte abraço...
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