©Foto retirada do sítio BBCparaAfrica.com
Com a devida vénia reproduzo, quase na íntegra a notícia da BBC para África:
O acordo de paz assinado entre Cartum e os rebeldes do sul do país visa pôr fim à mais longa guerra civil no continente africano.
A cerimónia reuniu milhares de pessoas ao ar livre, na capital queniana de Nairobi, com a presença do líder da facção rebelde John Garang e do vice-presidente sudanês Ali Osman Taha que explicou que este acordo marca o fim de uma longa era de meticulosas negociações detalhadas num documento de mais de 200 páginas "marca também o início da aplicação honesta de todos esses compromissos".
O dirigente sudanês avançou ainda que um governo de unidade nacional estará operacional dentro de semanas "não há tempo a perder, nem esforços a poupar".
O dirigente sudanês afirmou que “o Sudão terá um papel decisivo na paz em África e contribuirá extensivamente para o renascimento africano”
Ainda de acordo com aquela emissora/sítio o governo sudanês, através do seu MNE, Mustafa Osman Ismail, concordou em suspender as acções militares na conturbada região de Darfur com efeito imediato, alertando, no entanto, que sempre que as suas tropas forem atacadas responderão de imediato.
Esta tomada de posição prende-se com o ultimato da UA que expirou no sábado, dia 8.01.2005, com tropas sudanesas activas no terreno
Apesar de tentar ser sempre, e dentro do mais possível, pragmático, por vezes, desejo acreditar nos Homens e nas Instituições. Por esse facto deixo este relevo sob as reservas notórias e por demais evidentes.
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