A cerimónia reuniu milhares de pessoas ao ar livre, na capital queniana de Nairobi, com a presença do líder da facção rebelde John Garang e do vice-presidente sudanês Ali Osman Taha que explicou que este acordo marca o fim de uma longa era de meticulosas negociações detalhadas num documento de mais de 200 páginas "marca também o início da aplicação honesta de todos esses compromissos".
O dirigente sudanês avançou ainda que um governo de unidade nacional estará operacional dentro de semanas "não há tempo a perder, nem esforços a poupar".
O dirigente sudanês afirmou que “o Sudão terá um papel decisivo na paz em África e contribuirá extensivamente para o renascimento africano”
Esta tomada de posição prende-se com o ultimato da UA que expirou no sábado, dia 8.01.2005, com tropas sudanesas activas no terreno
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