De acordo com uma entrevista dada à cadeia televisiva norte-americana ABC, Bush não descarta a hipótese de atacar o Irão, caso este mantenha em funcionamento o seu programa nuclear que, segundo alguns analistas e corroborado por ElBaradei director da Agência Internacional de Energia Atómica (IAEA), já está bastante adiantado, devendo, por esse facto, ser levado em consideração.
Esta confirmação do presidente norte-americano apoiado no vice Dick Cheney e no Secretário de Estado da Defesa, Donald Rumsfeld, (a Tríada) segue-se à denúncia feita pelo jornalista Hersh, na revista New Yorker, que afirmava estarem os EUA a preparar um ataque contra os iranianos.
Segundo aquele jornalista – o mesmo que denunciou “a mentira” dos abusos contra os prisioneiros iraquianos na prisão de Abu Ghraib e que resultou já em várias condenações de soldados norte-americanos – desde meados do ano passado que a inteligência militar norte-americana prepara o ataque.
Mesmo depois do fiasco que foi o ataque às armas de destruição maciça no Iraque, que teve o seu apogeu, agora, com a confirmação oficial que nunca lá houve quaisquer armas desse tipo (e que muitos aliados “paparam”) eis que George W. Bush, em vésperas de ser empossado como o 44º presidente da União, vem confirmar que está a preparar mais uma sessão de jogos electrónicos entre a sua belíssima equipa (o quatro cavaleiro já deu o salto – Colin Powell) e um país que, confirmadamente, está nuclearmente preparado, aliado ao facto dos iranianos terem uma capacidade inquestionável de juntar à sua volta toda uma panóplia de fundamentalistas islâmicos.
Será que os aliados estão dispostos a um novo jogo absurdo cujas consequências, desta feita, dificilmente se ficarão por umas eleições esvaídas de conteúdo, como parecem ser as que se vão realizar no final do mês no Iraque?
Mas se é verdade que um dos cavaleiros do apocalipse norte-americano considerou chegada ao fim a sua parceria no jogo, também é verdade que a sua previsível sucessora, Condoleezza Rice, já veio afirmar que os EUA devem estar preparados para, em momento oportuno, questionar os "postos avançados da tirania", citando os casos da Coreia do Norte, do Iraque(?), Cuba, Bielorrússia, Zimbabwe e Birmânia (Myanmar), e reafirmando que "Devemos manter-nos unidos na insistência de que o Irão e a Coreia do Norte abandonem as suas pretensões de possuir armas nucleares e escolham, em vez disso, o caminho da paz", conforme cita o canal português SIC.
Reconheçamos que de um país que nos habituámos a respeitar pelo seu apego à liberdade, igualdade e parceria entre as Nações (umas vezes mais que outras, é certo), estas manobras “bushistas” podem tornar os EUA numa Nação fechada e por quem os aliados começarão mais do que respeitar, temer.
Esta confirmação do presidente norte-americano apoiado no vice Dick Cheney e no Secretário de Estado da Defesa, Donald Rumsfeld, (a Tríada) segue-se à denúncia feita pelo jornalista Hersh, na revista New Yorker, que afirmava estarem os EUA a preparar um ataque contra os iranianos.
Segundo aquele jornalista – o mesmo que denunciou “a mentira” dos abusos contra os prisioneiros iraquianos na prisão de Abu Ghraib e que resultou já em várias condenações de soldados norte-americanos – desde meados do ano passado que a inteligência militar norte-americana prepara o ataque.
Mesmo depois do fiasco que foi o ataque às armas de destruição maciça no Iraque, que teve o seu apogeu, agora, com a confirmação oficial que nunca lá houve quaisquer armas desse tipo (e que muitos aliados “paparam”) eis que George W. Bush, em vésperas de ser empossado como o 44º presidente da União, vem confirmar que está a preparar mais uma sessão de jogos electrónicos entre a sua belíssima equipa (o quatro cavaleiro já deu o salto – Colin Powell) e um país que, confirmadamente, está nuclearmente preparado, aliado ao facto dos iranianos terem uma capacidade inquestionável de juntar à sua volta toda uma panóplia de fundamentalistas islâmicos.
Será que os aliados estão dispostos a um novo jogo absurdo cujas consequências, desta feita, dificilmente se ficarão por umas eleições esvaídas de conteúdo, como parecem ser as que se vão realizar no final do mês no Iraque?
Mas se é verdade que um dos cavaleiros do apocalipse norte-americano considerou chegada ao fim a sua parceria no jogo, também é verdade que a sua previsível sucessora, Condoleezza Rice, já veio afirmar que os EUA devem estar preparados para, em momento oportuno, questionar os "postos avançados da tirania", citando os casos da Coreia do Norte, do Iraque(?), Cuba, Bielorrússia, Zimbabwe e Birmânia (Myanmar), e reafirmando que "Devemos manter-nos unidos na insistência de que o Irão e a Coreia do Norte abandonem as suas pretensões de possuir armas nucleares e escolham, em vez disso, o caminho da paz", conforme cita o canal português SIC.
Reconheçamos que de um país que nos habituámos a respeitar pelo seu apego à liberdade, igualdade e parceria entre as Nações (umas vezes mais que outras, é certo), estas manobras “bushistas” podem tornar os EUA numa Nação fechada e por quem os aliados começarão mais do que respeitar, temer.
Será que estão preparados para isso. Relembremos o artigo anterior onde os norte-americanos, no estudo do NIC, preveêm o seu desgaste hegemónico nos próximos 15 anos a favor de potências actualmente pouco, ou nada, credíveis.
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