(c) foto de Notícias Lusófonas
"Não gosto – e nem é meu hábito – celebrar ou comemorar a morte de alguém, principalmente se esta teve contornos violentos como foi a de Jonas Malheiro Savimbi, líder e fundador da UNITA. Não gosto, não é o meu hábito, e, uma vez mais, não vou alterar a minha postura até porque, em vida, apesar de, ultimamente, não concordar com alguma da sua postura e das atitudes mais belicistas da UNITA, mereceu sempre o meu respeito pessoal.
Todavia não posso, nem quero, deixar passar em claro esta data dado que, quer queiramos, quer não, muito contribuiu para a abertura do caminho que nos leva à PAZ."
Há quatro anos morria de forma inglória e nunca cabalmente esclarecida o Dr. Jonas Malheiro Savimbi, líder e fundador da UNITA.
Face a esta data e ao que representa - para bem e, ou, para o mal - o Notícias Lusófonas dedica-lhe a sua Manchete; e na linha de outros eventos - o NL está a começar a habituar-me muito mal - convidou-me a escrever um artigo de opinião sobre o assunto.
O artigo, em questão e cujo um trecho acima coloco, foi publicado sob o título "Já se passaram quatro anos...".
Ainda sobre este data proponho-vos uma leitura atenta à entrevista de Joffre Justino (que, de perto, conviveu com o mais-velho) e os artigos de opinião de Orlando Castro e Jorge Eurico.
1 comentário:
Como se diz na biblia, "quem vive pela espada morre pela espada".
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