© foto AP Photo/Firdia Lisnawati/SIC-Online
Alguns militares timorenses – segundo algumas fontes, cerca de 25% das Falintil –, desarmados, decidiram protestar junto do palácio governamental contra eventuais medidas discriminatórias que estarão a ser alvo, nomeadamente, preteridos nas promoções e nos tratamentos que estarão a ser alvo por camaradas de armas que terão feito a guerra de libertação.
Segundo parece nem as palavras de incentivo de Xanana Gusmão estarão a ter sucesso; todavia, o presidente timorense propôs aos manifestantes um período de “ponderação” até amanhã e que os mesmos voltem aos quartéis como militares, os que quiserem, ou assumam as suas responsabilidades jurídicas, como civis.
Numa altura em que saiu o relatório sobre sevícias ocorridas no período pré-independentista, em que nem os guerrilheiros terão sido poupados, esta situação não me parece a melhor para a calma social timorense.
Que o bom-senso impere a bem o povo maubere.
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