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Se o acto da Casa de Angola foi uma amostra do que poderá ser o acto maior de Angola, então entende-se que José Eduardo dos Santos deseje continuar a protelar e adiar as eleições legislativas e presidenciais angolanas.
A simples tentativa de substituição de deputados suplentes da UNITA, pelos efectivos – um acto natural numa Democracia – mostrou o quão Angola está atrasada em lições de democracia pluralista."
Artigo de Opinião publicado no Africamente.com, em 07-Fev-2006, e onde o poderão ler na íntegra (igualmente retranscrito, na íntegra, no Notícias Lusófonas).
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