Como dói ler coisas como as que Carlos Pacatolo nos oferece sob o título acima.
Como dói ver que a bela sala-de-visitas está tão desprezada e como o servilismo e o clientelismo se sobrepõe ao interesse municipal e dos munícipes.
Lamentável mas… ainda bem que esteja no terreiro e denuncie estas situações. Que a pena nunca se parta nas mãos de Carlos Pacatolo e de todos os que, como ele, amamos a nossa Cidade; a cidade dos flamingos, das salinas, do porto, do CFB, das praias, dos morros e da bela Restinga entre outros factores paisagísticos.
“Cada dia passado na nossa cidade querida é um autêntico teste à nossa pobre paciência. As obras de melhoramento dos serviços e das estradas somam e seguem. Os desafios são gigantescos, a paciência do pacato cidadão é míngua.
Continuamos com as crateras nas estradas; a terraplanagem e a poeira, com a consequente ameaça para a saúde pública de quem não tem carro com ar condicionado e tem que aguentar o ar comissionado!!! E quem vive e trabalho nos grandes lugares de obras, portanto autenticas fábricas de poeira... que Deus o proteja e salve!!!
Mas vamos indo mesmo assim...na esperança de dias melhores.
O curioso e toda gente sabe mas ninguém fala, é que quando se desloca uma individualidade de Luanda para Benguela/Lobito, as obras ganham uma intensidade frenética. Então, habituados aos efeitos cosméticos, não precisamos de ouvir as notícias nos órgãos oficiais, porque sabe-se logo que vem gente.
Então, fica a pergunta: há capacidade para se trabalhar mais e melhor? Se sim, porque se espera por ilustres visitantes de Luanda para mostrar serviço? Como vai a fiscalização dessas obras?
Olhem o que se passa na estrada que sobe para a Bela-Vista, sff!!!
Até breve,
Upindi Pacatolo.”
Apontamento retirado daqui.
Como dói ver que a bela sala-de-visitas está tão desprezada e como o servilismo e o clientelismo se sobrepõe ao interesse municipal e dos munícipes.
Lamentável mas… ainda bem que esteja no terreiro e denuncie estas situações. Que a pena nunca se parta nas mãos de Carlos Pacatolo e de todos os que, como ele, amamos a nossa Cidade; a cidade dos flamingos, das salinas, do porto, do CFB, das praias, dos morros e da bela Restinga entre outros factores paisagísticos.
“Cada dia passado na nossa cidade querida é um autêntico teste à nossa pobre paciência. As obras de melhoramento dos serviços e das estradas somam e seguem. Os desafios são gigantescos, a paciência do pacato cidadão é míngua.
Continuamos com as crateras nas estradas; a terraplanagem e a poeira, com a consequente ameaça para a saúde pública de quem não tem carro com ar condicionado e tem que aguentar o ar comissionado!!! E quem vive e trabalho nos grandes lugares de obras, portanto autenticas fábricas de poeira... que Deus o proteja e salve!!!
Mas vamos indo mesmo assim...na esperança de dias melhores.
O curioso e toda gente sabe mas ninguém fala, é que quando se desloca uma individualidade de Luanda para Benguela/Lobito, as obras ganham uma intensidade frenética. Então, habituados aos efeitos cosméticos, não precisamos de ouvir as notícias nos órgãos oficiais, porque sabe-se logo que vem gente.
Então, fica a pergunta: há capacidade para se trabalhar mais e melhor? Se sim, porque se espera por ilustres visitantes de Luanda para mostrar serviço? Como vai a fiscalização dessas obras?
Olhem o que se passa na estrada que sobe para a Bela-Vista, sff!!!
Até breve,
Upindi Pacatolo.”
Apontamento retirado daqui.
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