Sendo alvo predilecto do anedotório ocidental e lusitano, Machel acabou por mostrar ter uma sensibilidade política e diplomática que, há partida, nada indicava ter. Bem pelo contrário.
Começou por colocar o País, tal como os restantes líderes africanos da época, na órbita dos soviéticos e dos cubanos sem descurar o apoio chinês conforme acabou por ser consagrado no III Congresso da Frelimo, de 1977.
Daí se dizer e com certa propriedade que Moçambique era uma república onde imperava um Poder Popular proletário sem deixar de ser, também, soviético. (...)”
Artigo publicado n’ O Observador, nº 003, de hoje. Pode continuar a ler este artigo aqui.
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