Realmente 10 anos de uma vida pode representar um século ou, quando se é empreendedor, dinâmico e não comodista, então é ainda o início de muito que há-de vir e muito do que há para dar.
É o que se passa com o Notícias Lusófonas (NL).
Está a fazer 10 anos ao serviço da Lusofonia e da contrariedade daqueles que gostariam que a Comunicação Social fosse um órgão meramente veicular das suas diatribes e não um órgão informador, e, sempre que possível, formador como tem sido o caso do Notícias Lusófonas.
Não me cabe a mim fazer a apologia e louvar o NL ou, como diz o meu amigo Orlando Castro, dar loas a um “maluco” que acha que a “estrada da beira não é o mesmo que a beira da estrada”, no caso António Ribeiro.
Mas também não posso deixar de admirar a vontade indómita de um Homem que preferiu, mesmo com eventuais sacrifícios económicos, manter livre um órgão de informação como o NL e convidando uns quantos malucos, diria no bom sentido, claro, uns doidos, para colunistas do que se submergir à vontade de uns quantos petro ou angoldólares que uns quantos quiseram oferecer para calar os que colaboram com o NL e tentam servir a opinião pública.
Há pessoas que, por aquela palha, são condecorados e dignitados com comendas e outros louvores.
Há, todavia, aqueles que preferem servir a Comunidade, seja Lusófona ou não sem esperar as loas e os flashes dos que estão sempre em bicos de pés prontos para se colocarem aos seus lados.
Portugal vai festejar o seu dia, no próximo 10 de Junho, com as eternas comendas e condecorações a indivíduos que muito do que fizeram foi aparecer nos escaparates dos órgãos informativos por razões que muitas vezes, bem espremidas, quase nada interessa a Portugal e, ou aos seus concidadãos.
Muitos, provavelmente, mais não serão que políticos bem colocados junto do poder ou alguns empresários, também eles bem colocados junto do ministro tal ou tal, eventualmente algum atleta ou artista e, muito dificilmente, algum exponente da Cultura; eu escrevi “exponente” porque dos outros é o que aí mais proliferam.
Destes hão muitos. Os outros, aqueles que discreta mas solidamente contribuem ou tentam contribuir para a união dos povos e da lusofonia passam despercebidos.
Esses são os Homens e Mulheres que se recusam estar em bicos de pés para aparecerem ao lado de um qualquer cacique, soba ou trajantes de kentê e estarem sempre na ribalta.
E esses, como António Ribeiro, nunca poderão abrir as suas casas à comunicação do “jet7” – ou nafta ou outro sucedâneo petrolífero – tirar uma foto com alguma qualquer condecoração!
É o que se passa com o Notícias Lusófonas (NL).
Está a fazer 10 anos ao serviço da Lusofonia e da contrariedade daqueles que gostariam que a Comunicação Social fosse um órgão meramente veicular das suas diatribes e não um órgão informador, e, sempre que possível, formador como tem sido o caso do Notícias Lusófonas.
Não me cabe a mim fazer a apologia e louvar o NL ou, como diz o meu amigo Orlando Castro, dar loas a um “maluco” que acha que a “estrada da beira não é o mesmo que a beira da estrada”, no caso António Ribeiro.
Mas também não posso deixar de admirar a vontade indómita de um Homem que preferiu, mesmo com eventuais sacrifícios económicos, manter livre um órgão de informação como o NL e convidando uns quantos malucos, diria no bom sentido, claro, uns doidos, para colunistas do que se submergir à vontade de uns quantos petro ou angoldólares que uns quantos quiseram oferecer para calar os que colaboram com o NL e tentam servir a opinião pública.
Há pessoas que, por aquela palha, são condecorados e dignitados com comendas e outros louvores.
Há, todavia, aqueles que preferem servir a Comunidade, seja Lusófona ou não sem esperar as loas e os flashes dos que estão sempre em bicos de pés prontos para se colocarem aos seus lados.
Portugal vai festejar o seu dia, no próximo 10 de Junho, com as eternas comendas e condecorações a indivíduos que muito do que fizeram foi aparecer nos escaparates dos órgãos informativos por razões que muitas vezes, bem espremidas, quase nada interessa a Portugal e, ou aos seus concidadãos.
Muitos, provavelmente, mais não serão que políticos bem colocados junto do poder ou alguns empresários, também eles bem colocados junto do ministro tal ou tal, eventualmente algum atleta ou artista e, muito dificilmente, algum exponente da Cultura; eu escrevi “exponente” porque dos outros é o que aí mais proliferam.
Destes hão muitos. Os outros, aqueles que discreta mas solidamente contribuem ou tentam contribuir para a união dos povos e da lusofonia passam despercebidos.
Esses são os Homens e Mulheres que se recusam estar em bicos de pés para aparecerem ao lado de um qualquer cacique, soba ou trajantes de kentê e estarem sempre na ribalta.
E esses, como António Ribeiro, nunca poderão abrir as suas casas à comunicação do “jet7” – ou nafta ou outro sucedâneo petrolífero – tirar uma foto com alguma qualquer condecoração!
Parabéns ao Notícias Lusófonas e àqueles que, contra interesses implantados, vão conseguindo que esteja entre os órgãos lusófonos de informação mais visitados e faça parte do núcleo restrito dos órgão acessíveis na página portuguesa da ONU.
Artigo inicialmente publicado no que está a fazer 10 anos.
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