Em 1986, o então ministro das relações exteriores da então República Popular de Moçambique, ascende a primeira figura do Estado cargo que irá manter até às presidenciais de 2005.
No intervalo, Joaquim Chissano aproveitando as novas circunstâncias políticas do momento, queda do Muro de Berlim, o fim do sovietismo e a confirmação da Paz com os seus vizinhos do Sul e a queda do regime segregacionista da Rodésia (Zimbabué) conseguiu mudar o sistema político do País.Celebrou, em 1992, a paz com a Renamo e Afonso Dhlakama, pondo termo a 16 anos de guerra-civil, provocou a alteração Constitucional que leva Moçambique a abdicar do poder popular para se tornar numa República semi-presidencialista democrática e, subsequentemente, desperta a realização de eleições presidenciais e legislativas. (...)"
Artigo publicado n’ O Observador, nº 004, de hoje. Pode continuar a ler este artigo aqui.
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