Estranho que só agora após a marcação das eleições para 2006, e a cerca de ano e meio do novo escrutínio surja esta proposta.
Mais risível que à segunda volta vá o terceiro candidato mais votado, Dr. Alberto Neto.
Não há dúvida que, eleitoralmente, seria uma jogada de mestre. Um insigne desconhecido – e quer queiramos quer não um potencial derrotado – teria oportunidade de aparecer nas próximas eleições como o candidato mais posicionada a suceder a JES.
Senhores tenhamos maneiras porque o país tem onde gastar o dinheiro que se iria esbanjar com estas hipotéticas eleições.
Por outro lado, há que recordar que em tempo oportuno, embora noutro contexto, o Mais Velho relembrou que o JES era o presidente dele.
Há que aceitar esta farsa que durou uma dúzia de anos e esperar calmamente 2006 para que surjam novas caras e novas mentalidades políticas mais abertas e mais lúcidas.