Sabe-se que vão ser uma das mais concorridas eleições que há memória no país.
Serão tão concorridas que, em vésperas do acto eleitoral, não se sabe se ganhará o Robert ou o Mugabe, nas presidenciais, ou se nas legislativas o vencedor será o ZANU ou o ZANU-PF
De uma coisa já temos quase a certeza. Haverá uma corrida às urnas na ordem dos 60% a 70% dos cerca de seis milhões eleitores e os vencedores obterão cerca dos 90% desses mesmos eleitores.
Não percebem; os zimbabweanos também não e o poder persiste.
Pois Jonathan Moyo, o tal ex-Ministro da Informação, e candidato às legislativas, está a ser acusado por Mugabe de estar a conspirar com um comandante do exército para uma tentativa de Golpe de Estado.
A liderar os observadores estará uma delegação da União Africana que, todavia, só poderá fazer o seu trabalho em 5 das 10 províncias zimbabweanas. Porque será?
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