Kumba Yalá regressou à Guiné-Bissau, após umas "curtas" férias em Daccar e avisando logo que vinha para a disputa política.
Mais, considerou-se, indirectamente, como o legítimo Chefe de Estado, ao enunciar a inconstitucionalidade da atitude militar que o derrubou.
Ou seja, para bom entendedor...
Entretanto, alguns militares acusaram políticos de terem procurado incentivá-los a combaterem os seus líderes castrenses.
Como refere o Notícias Lusófonas, em Manchete de hoje, as chefias militares começam a dar mostras de uma certa inquietude acusando a torto e a direito quer o Chfe de Estado interino, Henrique Rosa, como o primeiro-ministro Costa Júnior.
O Chefe das FA da Guiné-Bissau afirmou que existe "uma conspiração contra si e outros militares, sublinhando que todos os órgãos do Estado sabiam do plano, urdido em Outubro último por membros do partido no poder."
Por vezes é assim que surgem os "6 de Outubro"
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