Indonésia sofreu – uma vez mais – um forte sismo com epicentro no mar, seguido de várias réplicas. Do abalo inicial suspeitou-se – o seguro morreu de velho – que pudesse originar um tsunami.
As pessoas ainda não se esqueceram do desastre de 26 de Dezembro de 2004.
Por isso, os países ribeirinhos fronteiros, ou seja, todos os países da orla indica, entre Austrália e África e o sul da Ásia, naturalmente que ficaram de sobreaviso.
Moçambique não foi excepção e colocou as suas populações, nomeadamente do Norte do País, de precaução.
Por isso surpreende-se que a entidade coordenadora pela cautela das populações moçambicanas face às intempéries e cataclismos tenha emitido o comunicado que o diário moçambicano O Observador publicou.
Como alerta o director-executivo deste diário “Ou se sabe o que se diz, ou o melhor é estar calado”.
Infra, um facsimile do texto publicado na página 2, da edição de amanhã, d’ O Observador, nº 59.
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