As pessoas ainda não se esqueceram do desastre de 26 de Dezembro de 2004.
Por isso, os países ribeirinhos fronteiros, ou seja, todos os países da orla indica, entre Austrália e África e o sul da Ásia, naturalmente que ficaram de sobreaviso.
Moçambique não foi excepção e colocou as suas populações, nomeadamente do Norte do País, de precaução.
Por isso surpreende-se que a entidade coordenadora pela cautela das populações moçambicanas face às intempéries e cataclismos tenha emitido o comunicado que o diário moçambicano O Observador publicou.
Como alerta o director-executivo deste diário “Ou se sabe o que se diz, ou o melhor é estar calado”.
Infra, um facsimile do texto publicado na página 2, da edição de amanhã, d’ O Observador, nº 59.
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