Os angolanos mostraram que têm um elevado espírito cívico e todos os que estavam disponíveis inscreveram-se no recenseamento eleitoral preparando-se para as grandes datas que se aproximam fazendo valer o que têm de mais forte num debate com os políticos: o voto.
Todos os angolanos – todos, não, uns tais irredutíveis tipos de uma tal Diáspora não se recensearam porque… não lhes deixaram! – residentes em Angola, cerca de 7,5 milhões em 14,1 milhões de pessoas, segundo a ONU, – o que significa que, ou não foram “todos”, ou a população angolana é muito jovem; mas em compensação em Luanda conseguiu-se ultrapassar os 100%... espectáveis –, vão, finalmente e depois de alguns anos de Paz, que se saúda, querer escrever a sua cruzinha num quadrado alvo e depositar o correspondente suporte, a que chamam de voto, na respectiva urna.
E com isso, os angolanos irão verificar que o seu sentido cívico foi retribuído com as eleições legislativas e presidenciais no ano… espera-se que ainda seja no século XXI.
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