(seria algum destes?)
A Invicta Cidade do Porto, também reconhecida pela capital do Norte e sede do clube de alguns dos líderes nacionais afro-lusófonos – porque será? coincidências de actuações? –, no âmbito da germinação que fez com a cidade da Beira, também em tempos reconhecida como a capital ferroviária e económica de Moçambique, decidiu oferecer – ainda se lembram quem falava? eu repito; a cidade do Porto, em Portugal, União Europeia, ofereceu à cidade da Beira, Moçambique, União Africana – uma viatura de recolha de lixo além de 150 casacos de fatos de trabalho, três computadores, livros e equipamento escolar.
Bonito. São duas cidades germinadas. Só que há sempre uns mas…
Pois a cidade do Porto ofereceu um camião com 25 (VINTE E CINCO) anos porque… “ "não possuir valor comercial" – não difere de outras situações e em vez de ir para abate sempre ajuda; "estado de conservação que não confere a sua utilização na recolha de lixo pela cidade" – talvez que os contentores já sejam diferentes e por isso admite-se e ache-se natural a oferta; e o "desempenho do motor" ser "desajustado para vencer as solicitações que o tipo de recolha requer", aqui é que já não entendo. O que tem o motor a ver com recolha de lixo? será que eles querem subtilmente dizer que o veículo é poluente e poderia reprovar nas inspecções periódicas aos veículos além da Câmara portuense não desejar comprar “emissões de CO2” - facto agora debatido na ONU - e por isso poluir, então que polua na casa do meu irmão; e se for fora da Europa, melhor. Hum!!! com irmãos destes quem precisa de maus vizinhos…
Bom, mas sempre há os fatos e o resto.
Mas – como escrevia, há sempre uns mas –… também aqui o mas é forte. Segundo os serviços camarários os ditos fatos de trabalho "estão desajustados relativamente aos usados pelos colaboradores das oficinas, não tendo qualquer valor comercial"; por acaso, não quererão antes dizer que estão impróprios e que os funcionários da Câmara não estão dispostos a passar frio à custa deles? Na cidade da Beira, como há muito calor, eventuais buracos sempre servem de “ar condicionado natural…”
Esperemos que as restantes ofertas, nomeadamente os computadores estejam operativos e não aconteça como alguém fez a uma Casa de africanos, em Lisboa, que ofereceram cerca de uma dúzia de monitores e CPU’s e só se conseguiu obter um e…
Pois é, para germinações destas mais vale não haver ou então é preferível ajudar de outras formas.
Por exemplo, os livros que vão oferecer terão muito mais valor porque poderão ser sempre uma ajuda formativa e educativa. Mesmo que usados, ou em deficiente estado, um livro vale sempre muito mais que nenhum. E se a Câmara publicitasse esta ideia de oferta de livros, provavelmente a "Sala de Leitura Cidade do Porto" ficaria cheia e poderia ajudar muitos beirenses (é assim que se chamam?).
Bonito. São duas cidades germinadas. Só que há sempre uns mas…
Pois a cidade do Porto ofereceu um camião com 25 (VINTE E CINCO) anos porque… “ "não possuir valor comercial" – não difere de outras situações e em vez de ir para abate sempre ajuda; "estado de conservação que não confere a sua utilização na recolha de lixo pela cidade" – talvez que os contentores já sejam diferentes e por isso admite-se e ache-se natural a oferta; e o "desempenho do motor" ser "desajustado para vencer as solicitações que o tipo de recolha requer", aqui é que já não entendo. O que tem o motor a ver com recolha de lixo? será que eles querem subtilmente dizer que o veículo é poluente e poderia reprovar nas inspecções periódicas aos veículos além da Câmara portuense não desejar comprar “emissões de CO2” - facto agora debatido na ONU - e por isso poluir, então que polua na casa do meu irmão; e se for fora da Europa, melhor. Hum!!! com irmãos destes quem precisa de maus vizinhos…
Bom, mas sempre há os fatos e o resto.
Mas – como escrevia, há sempre uns mas –… também aqui o mas é forte. Segundo os serviços camarários os ditos fatos de trabalho "estão desajustados relativamente aos usados pelos colaboradores das oficinas, não tendo qualquer valor comercial"; por acaso, não quererão antes dizer que estão impróprios e que os funcionários da Câmara não estão dispostos a passar frio à custa deles? Na cidade da Beira, como há muito calor, eventuais buracos sempre servem de “ar condicionado natural…”
Esperemos que as restantes ofertas, nomeadamente os computadores estejam operativos e não aconteça como alguém fez a uma Casa de africanos, em Lisboa, que ofereceram cerca de uma dúzia de monitores e CPU’s e só se conseguiu obter um e…
Pois é, para germinações destas mais vale não haver ou então é preferível ajudar de outras formas.
Por exemplo, os livros que vão oferecer terão muito mais valor porque poderão ser sempre uma ajuda formativa e educativa. Mesmo que usados, ou em deficiente estado, um livro vale sempre muito mais que nenhum. E se a Câmara publicitasse esta ideia de oferta de livros, provavelmente a "Sala de Leitura Cidade do Porto" ficaria cheia e poderia ajudar muitos beirenses (é assim que se chamam?).
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