Há dias foi o porto do Lobito, já considerado, em tempos como um dos maiores da África Ocidental, e que quer voltar, naturalmente, a sê-lo principalmente quando o CFB estiver totalmente operacional, a estar em greve devido a inúmeros factores, entre eles salarial e, segundo alguns especialistas em gestão portuária, devido a considerandos político-económicos.
Agora é o porto de Luanda, que também teve sempre condições para ser um dos maiores portos africanos e, ainda o é, o principal porto de entrada da maioria dos produtos que demandam Angola por via marítima, a mostrar que, 6 anos de Paz, muitos investimentos no País, ou defesa da imagem de Angola no exterior, não foram suficientes para melhorar a sua operacionalidade.
Os importadores nacionais reclamam melhores condições e melhoria na operacionalidade e infra-estruturas portuárias, obras nos cais, repavimentação dos mesmos e novas iluminações, em geral, e no de Luanda em particular.
Numa recente reunião que tiveram com a administração do Porto de Luanda propuseram um “maior investimento em máquinas e infra-estruturas, assim como a introdução de meios electrónicos para eliminar o excessivo congestionamento de contentores” nos diferentes parqueamentos portuários de Luanda”. Só, por exemplo, a importadora de Coca-Cola (porque deixaram de a fabricar no País?) tem cerca de 1000 contentores por desalfandegar devido às referidas dificuldades.
No Porto de Luanda parece que, actualmente, se descarrega qualquer coisa como meia centena de contentores diariamente. Mas não consegue, nem pouco mais ou menos, despachar um número próximo. Nos quatro parques de contentores da capital angolana estão depositados – e, provavelmente, com produtos perecíveis a estragarem-se – cerca de 45.000 (QUARENTA E CINCO MIL!!!) contentores para desalfandegar e 35 navios por atracar devido ao esgotamento dos parques de contentores.
Alguns dos constrangimentos porque passam os importadores, prendem-se com aquilo que o Presidente Eduardo dos Santos tão bem assinalou na sua alocução no último comício da campanha eleitoral pelo MPLA. Está aqui um bom ponto de partida para pôr em prática o que declarou e ameaçou fazer.
Ganhariam os importadores (deixariam de pagar indefinidamente 3 USD por dia de parqueamento), ganharia o País e, acima de tudo, ganhariam as populações que veriam os produtos a consumir entrarem em tempo oportuno e mais baratos. Os importadores deixavam de pagar armazenagem indevida além de outras gasosas dispensáveis!!!
Agora é o porto de Luanda, que também teve sempre condições para ser um dos maiores portos africanos e, ainda o é, o principal porto de entrada da maioria dos produtos que demandam Angola por via marítima, a mostrar que, 6 anos de Paz, muitos investimentos no País, ou defesa da imagem de Angola no exterior, não foram suficientes para melhorar a sua operacionalidade.
Os importadores nacionais reclamam melhores condições e melhoria na operacionalidade e infra-estruturas portuárias, obras nos cais, repavimentação dos mesmos e novas iluminações, em geral, e no de Luanda em particular.
Numa recente reunião que tiveram com a administração do Porto de Luanda propuseram um “maior investimento em máquinas e infra-estruturas, assim como a introdução de meios electrónicos para eliminar o excessivo congestionamento de contentores” nos diferentes parqueamentos portuários de Luanda”. Só, por exemplo, a importadora de Coca-Cola (porque deixaram de a fabricar no País?) tem cerca de 1000 contentores por desalfandegar devido às referidas dificuldades.
No Porto de Luanda parece que, actualmente, se descarrega qualquer coisa como meia centena de contentores diariamente. Mas não consegue, nem pouco mais ou menos, despachar um número próximo. Nos quatro parques de contentores da capital angolana estão depositados – e, provavelmente, com produtos perecíveis a estragarem-se – cerca de 45.000 (QUARENTA E CINCO MIL!!!) contentores para desalfandegar e 35 navios por atracar devido ao esgotamento dos parques de contentores.
Alguns dos constrangimentos porque passam os importadores, prendem-se com aquilo que o Presidente Eduardo dos Santos tão bem assinalou na sua alocução no último comício da campanha eleitoral pelo MPLA. Está aqui um bom ponto de partida para pôr em prática o que declarou e ameaçou fazer.
Ganhariam os importadores (deixariam de pagar indefinidamente 3 USD por dia de parqueamento), ganharia o País e, acima de tudo, ganhariam as populações que veriam os produtos a consumir entrarem em tempo oportuno e mais baratos. Os importadores deixavam de pagar armazenagem indevida além de outras gasosas dispensáveis!!!
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