Cerca de três meses depois das eleições legislativas a União Europeia faz sair um relatório (será que foi tão estudado assim? e com quem?) onde se conclui que houve falta de transparência nas eleições legislativas angolanas de Setembro último.
Três meses para fazer um relatório de 75 páginas?
Estes muadiês eurocratas devem estar cheios de trabalho ou, então, tiveram de curar alguma malária apanhada durante o tempo em que nada viram e nada descortinaram… excepto a eurodeputada Ana Gomes e a responsável eurocrata Luiza Morgantini que logo no dia – e só no dia, porque depois deu quase o dito por não dito – afirmaram ter detectado algumas incongruências (é mais politicamente correcto dizer assim) no acto eleitoral.
Três meses para um pequeno relatório de 75 páginas e chegar á conclusão que em Angola as percentagens não terminam nos 100% como verificaram numa província onde o total de votação terá sido, segundo eles, de… 108%!!! E esqueceram-se, provavelmente, do Kwanza Norte onde o total de votação foi só de… 100%.
Estes muadiês eurocratas devem estar mesmo bué de loucos.
Três meses para fazer um relatório de 75 páginas?
Estes muadiês eurocratas devem estar cheios de trabalho ou, então, tiveram de curar alguma malária apanhada durante o tempo em que nada viram e nada descortinaram… excepto a eurodeputada Ana Gomes e a responsável eurocrata Luiza Morgantini que logo no dia – e só no dia, porque depois deu quase o dito por não dito – afirmaram ter detectado algumas incongruências (é mais politicamente correcto dizer assim) no acto eleitoral.
Três meses para um pequeno relatório de 75 páginas e chegar á conclusão que em Angola as percentagens não terminam nos 100% como verificaram numa província onde o total de votação terá sido, segundo eles, de… 108%!!! E esqueceram-se, provavelmente, do Kwanza Norte onde o total de votação foi só de… 100%.
Estes muadiês eurocratas devem estar mesmo bué de loucos.
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