A CNE angolana, através do seu presidente Caetano de Sousa em análise á Voz da América, deu uma forte descasca no conteúdo relatório dos e aos observadores da União Europeia (EU), por só agora o fazerem. Ou se calavam ou tivessem falado na altura…
Na minha opinião tem total razão!
Que culpa tem a CNE que os observadores da UE sejam, como habitualmente, politica e correctamente cobardes e só depois de contactarem os seus países de origem e “as vontades políticas” dos “grandes” eurocratas, nomeadamente França e Reino Unido, é que falam.
Se as razões aventadas por Luiza Morgantini, logo no dia do escrutínio, tivessem sido tomadas em consideração e não tivessem forçado a chefe dos observadores a quase dar “o dito por não dito” e reformular a sua opinião a quente – talvez, como se verifica à posteriori com a publicação deste relatório, a mais correcta – que não haveria votações a 100% nem a 108%. E quem sabe, o dia seguinte corresse melhor.
Mas como o que fala mais alto é o petróleo e o medo do papão chinês em África, entre outras obscuras análises e porque democrática e nacionalistamente, os partidos da oposição aceitaram os resultados, mesmo apresentando, legitimamente, os defeitos detectados, os “grandes” eurocratas, e aqueles que acham que o Poder é sempre legítimo mesmo que sob o espectro da desconfiança, preferiram deixar correr o marfim e quando tudo parecia estar mais frio mandaram o barro na esperança que este passasse para o lado contrário sem tocar na parede. Enganaram-se!
Esqueceram que em Angola há quem esteja bem atento às – já começam a ser habituais – atoardas imbecis da eurocracia e não deixam passar nada. Por isso, logicamente, também a CNE não deixou escapar sem escalpelizar o conteúdo do pequeno relatório da Missão de Observadores eurocratas.
É por estas e por outras que continuo a achar que aqueles muadiês dos eurocratas andam completamente bué pirados…
Na minha opinião tem total razão!
Que culpa tem a CNE que os observadores da UE sejam, como habitualmente, politica e correctamente cobardes e só depois de contactarem os seus países de origem e “as vontades políticas” dos “grandes” eurocratas, nomeadamente França e Reino Unido, é que falam.
Se as razões aventadas por Luiza Morgantini, logo no dia do escrutínio, tivessem sido tomadas em consideração e não tivessem forçado a chefe dos observadores a quase dar “o dito por não dito” e reformular a sua opinião a quente – talvez, como se verifica à posteriori com a publicação deste relatório, a mais correcta – que não haveria votações a 100% nem a 108%. E quem sabe, o dia seguinte corresse melhor.
Mas como o que fala mais alto é o petróleo e o medo do papão chinês em África, entre outras obscuras análises e porque democrática e nacionalistamente, os partidos da oposição aceitaram os resultados, mesmo apresentando, legitimamente, os defeitos detectados, os “grandes” eurocratas, e aqueles que acham que o Poder é sempre legítimo mesmo que sob o espectro da desconfiança, preferiram deixar correr o marfim e quando tudo parecia estar mais frio mandaram o barro na esperança que este passasse para o lado contrário sem tocar na parede. Enganaram-se!
Esqueceram que em Angola há quem esteja bem atento às – já começam a ser habituais – atoardas imbecis da eurocracia e não deixam passar nada. Por isso, logicamente, também a CNE não deixou escapar sem escalpelizar o conteúdo do pequeno relatório da Missão de Observadores eurocratas.
É por estas e por outras que continuo a achar que aqueles muadiês dos eurocratas andam completamente bué pirados…
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