Lansana Conté, o general-presidente da República da Guiné e que estava no poder há 24 anos, após um Coup d’Etat, morreu na noite de ontem, aos 74 anos.
Segundo a Constituição guineense que estava em vigor, o presidente da Assembleia Nacional deveria assumir a direcção do país, provisoriamente, até a realização de eleições presidenciais, no prazo de 60 dias.
Segundo, porque os militares, pela voz de um capitão Musa Dadis Câmara, decidiram tomar as rédeas do poder ao demitirem o Governo, dissolveram as instituições republicanas, além da suspenderem a Constituição.
De acordo com o comunicado lido na rádio estatal, os militares terão constituído um "conselho consultivo" integrado "por civis e militares" denominado Conselho Nacional da Democracia e Desenvolvimento (CNDD) que estará encarregue de nomear um novo primeiro- ministro com vista à formação dum Governo para "assegurar o funcionamento do país".
Outra das declarações dos militares foi declarar a CNDD ligada aos princípios da carta da União Africana e da CEDEAO. Uma forma inteligente dos militares tornearem as eventuais sanções – inoperantes e inconsequentes – da União Africana quanto a golpes de Estado (inoperantes e inconsequentes como mostraram no Golpe de Agosto na Mauritânia).
De certeza que as preocupações dos seus dois vizinhos do nor-nordeste serão muitas; apesar que os restantes também não estejam sossegados. Todavia há que primeiro esperar pelos desenvolvimentos políticos e ver para que lado caiará, realmente, o poder e quem mandará, efectivamente, na Guiné-Conacri.
Segundo a Constituição guineense que estava em vigor, o presidente da Assembleia Nacional deveria assumir a direcção do país, provisoriamente, até a realização de eleições presidenciais, no prazo de 60 dias.
Segundo, porque os militares, pela voz de um capitão Musa Dadis Câmara, decidiram tomar as rédeas do poder ao demitirem o Governo, dissolveram as instituições republicanas, além da suspenderem a Constituição.
De acordo com o comunicado lido na rádio estatal, os militares terão constituído um "conselho consultivo" integrado "por civis e militares" denominado Conselho Nacional da Democracia e Desenvolvimento (CNDD) que estará encarregue de nomear um novo primeiro- ministro com vista à formação dum Governo para "assegurar o funcionamento do país".
Outra das declarações dos militares foi declarar a CNDD ligada aos princípios da carta da União Africana e da CEDEAO. Uma forma inteligente dos militares tornearem as eventuais sanções – inoperantes e inconsequentes – da União Africana quanto a golpes de Estado (inoperantes e inconsequentes como mostraram no Golpe de Agosto na Mauritânia).
De certeza que as preocupações dos seus dois vizinhos do nor-nordeste serão muitas; apesar que os restantes também não estejam sossegados. Todavia há que primeiro esperar pelos desenvolvimentos políticos e ver para que lado caiará, realmente, o poder e quem mandará, efectivamente, na Guiné-Conacri.
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