Um dirigente Bissau-guineense da Liga Guineense dos Direitos Humanos ficou surpreendido e desagradado pelo presidente João Bernardo (dito Nino) Vieira ter recebido e saudado o número dois do Golpe de Estado ocorrido na Guiné-Conakry após a morte de Conté.
E mais surpreendido ficou quando os dirigentes golpistas estão sob a alçada da União Africana e esta organização ameaçou suspender a República da Guiné.
Só se sente surpreendido quem anda um pouco distraído. Como poderia o senhor presidente “Nino” Vieira não receber quem o andou apoiar nos diferentes e diversos golpes por onde andou metido.
Basta relembrar 1984, 1998 ou os diferentes hipotéticos golpes contra Nino em 2008.
Quem não se recorda do regresso de Nino a Bissau a bordo de um helicóptero do exército de Conacry?
Era impossível não receber e saudar, como saudou, o número dois do golpe.
E mais surpreendido ficou quando os dirigentes golpistas estão sob a alçada da União Africana e esta organização ameaçou suspender a República da Guiné.
Só se sente surpreendido quem anda um pouco distraído. Como poderia o senhor presidente “Nino” Vieira não receber quem o andou apoiar nos diferentes e diversos golpes por onde andou metido.
Basta relembrar 1984, 1998 ou os diferentes hipotéticos golpes contra Nino em 2008.
Quem não se recorda do regresso de Nino a Bissau a bordo de um helicóptero do exército de Conacry?
Era impossível não receber e saudar, como saudou, o número dois do golpe.
E se nos recordarmos que "Nino" Vieira andou a protelar a tomada de posse como primeiro-ministro do seu "inimigo público", vencedor de umas – até provas em contrário – eleições livres e justas, o que só deverá acontecer no primeiro dia útil de 2009. Há certas espinhas difíceis de engolir...
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