"Lembram-se, por certo, do carpinteiro Gepeto, criado pelo escritor italiano Carlo Lorenzini, sob o pseudónimo de Carlo Collodi, que vivia sozinho e que, a dada altura, criou um boneco articulado chamado Pinóquio.
Lembram-se, também e por certo, que uma fada deu vida ao boneco e que quando este mentia o nariz aumentava de tal forma que um qualquer turqui ou tchiliquito poderiam ali poisar e fazer ninho.
Pois, parece que o Continente Africano que parecia caminhar para uma normal “normalidade” voltou à normal “pinoquiada”. Ou seja, não o continente propriamente dito, mas todos os seus “bonecos políticos” que quando abrem a boca ou sai uma brutal asneira ou o nariz aumenta-lhes exponencialmente.
Ainda recentemente um político, mais alto magistrado da sua Nação, algures na África Austral e reconhecido como a princesa de um dos Oceanos, terá afirmado que no seu País já não haveria corrupção.
Viram como o nariz começou logo a crescer...
Num País irmão, também na África Austral, e do outro lado, o mais alto magistrado dessa Nação terá afirmado, depois do seu partido ter andado vogando ora nas directas ora nas indirectas, que gostaria que as eleições presidenciais fossem como no poderoso vizinho do sul, embora fosse numa forma de sistema “indirecto atípico”, isto é, não seria por via do voto directo e universal.
Uma vez mais o narizito pinoquiano cresceu dado que isso contraria algumas das propostas já apresentadas e que o mesmo mentor reafirmou em tempo oportuno.
Também na África Austral um novo líder teria afirmado durante a campanha que aumentaria o poder económico do seu Povo. Não só não o fez como tem quase forçado que o mesmo trabalhe em condições pouco aceitáveis no que já resultou em inúmeras greves e ameaças de voltar a acontecer novos actos xenófobos.
É assim que se vai vendo como o Pinóquio ainda subsiste… (...)" (continuar a ler aqui)
Lembram-se, também e por certo, que uma fada deu vida ao boneco e que quando este mentia o nariz aumentava de tal forma que um qualquer turqui ou tchiliquito poderiam ali poisar e fazer ninho.
Pois, parece que o Continente Africano que parecia caminhar para uma normal “normalidade” voltou à normal “pinoquiada”. Ou seja, não o continente propriamente dito, mas todos os seus “bonecos políticos” que quando abrem a boca ou sai uma brutal asneira ou o nariz aumenta-lhes exponencialmente.
Ainda recentemente um político, mais alto magistrado da sua Nação, algures na África Austral e reconhecido como a princesa de um dos Oceanos, terá afirmado que no seu País já não haveria corrupção.
Viram como o nariz começou logo a crescer...
Num País irmão, também na África Austral, e do outro lado, o mais alto magistrado dessa Nação terá afirmado, depois do seu partido ter andado vogando ora nas directas ora nas indirectas, que gostaria que as eleições presidenciais fossem como no poderoso vizinho do sul, embora fosse numa forma de sistema “indirecto atípico”, isto é, não seria por via do voto directo e universal.
Uma vez mais o narizito pinoquiano cresceu dado que isso contraria algumas das propostas já apresentadas e que o mesmo mentor reafirmou em tempo oportuno.
Também na África Austral um novo líder teria afirmado durante a campanha que aumentaria o poder económico do seu Povo. Não só não o fez como tem quase forçado que o mesmo trabalhe em condições pouco aceitáveis no que já resultou em inúmeras greves e ameaças de voltar a acontecer novos actos xenófobos.
É assim que se vai vendo como o Pinóquio ainda subsiste… (...)" (continuar a ler aqui)
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