Portugal está hoje a votar para as Legislativas – será que não haverá outra votação dentro de cerca de um ano? – e dentro de quinze dias irá de novo a votos para as Autárquicas.
Hoje o eleitorado português irá escolher entre um “Pinóquio”, uma “Vendedora de dívidas”, um “Controlador de feiras”, um “Radical” e um “Simpático Deputado” para depois se observar quem o actual Presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva, escolherá, para ser o próximo Chefe de Governo.
Manda o hábito, que não a Constituição, que o Presidente convide o Partido mais votado a apresentar o seu candidato ao cargo; por norma costuma a ser o seu líder.
E se isso vier a acontecer, e de acordo com as habituais sondagens portuguesas que só acertam nos alvos do lado, teremos um “combate” entre o “Pinóquio” e a “Vendedora”.
Já agora uma pequena observação sanitário-eleitoral.
Os portais e os jornais aconselhavam os eleitores a levarem de casa uma caneta ou esferográfica por causa do eventual perigo de contágio devido à Gripe A-H1N1. Conselho interessante e, porque não dizê-lo, educativo e muito preventivo.
Só não se compreende que, no caso das pessoas se esquecerem de levar o tal utensílio com que se faz a “cruzita” no quadrado, a CNE portuguesa não dispôs nos locais de votos, ao lados dos ditos instrumentos que estão presos por uma corda – não vá alguém julgar que o tivesse levado de casa e recolhê-lo – uma caixa com lenços para os pegar com a máxima protecção. Por certo que qualquer empresa portuguesa de papel, até por uma questão de publicidade, teria oferecido as ditas caixas de lenços.
Tal como não se entende que os membros da mesa escrutinem os nossos documentos sem qualquer protecção. Assim como assim, os vírus podem sempre transitar de mão em mão! Tal como também não se entende que numas salas houvesse as “garrafinhas” com produto de limpeza e outras não!
Coisas que talvez mudem na próxima quinzena com as Autárquicas…
Hoje o eleitorado português irá escolher entre um “Pinóquio”, uma “Vendedora de dívidas”, um “Controlador de feiras”, um “Radical” e um “Simpático Deputado” para depois se observar quem o actual Presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva, escolherá, para ser o próximo Chefe de Governo.
Manda o hábito, que não a Constituição, que o Presidente convide o Partido mais votado a apresentar o seu candidato ao cargo; por norma costuma a ser o seu líder.
E se isso vier a acontecer, e de acordo com as habituais sondagens portuguesas que só acertam nos alvos do lado, teremos um “combate” entre o “Pinóquio” e a “Vendedora”.
Já agora uma pequena observação sanitário-eleitoral.
Os portais e os jornais aconselhavam os eleitores a levarem de casa uma caneta ou esferográfica por causa do eventual perigo de contágio devido à Gripe A-H1N1. Conselho interessante e, porque não dizê-lo, educativo e muito preventivo.
Só não se compreende que, no caso das pessoas se esquecerem de levar o tal utensílio com que se faz a “cruzita” no quadrado, a CNE portuguesa não dispôs nos locais de votos, ao lados dos ditos instrumentos que estão presos por uma corda – não vá alguém julgar que o tivesse levado de casa e recolhê-lo – uma caixa com lenços para os pegar com a máxima protecção. Por certo que qualquer empresa portuguesa de papel, até por uma questão de publicidade, teria oferecido as ditas caixas de lenços.
Tal como não se entende que os membros da mesa escrutinem os nossos documentos sem qualquer protecção. Assim como assim, os vírus podem sempre transitar de mão em mão! Tal como também não se entende que numas salas houvesse as “garrafinhas” com produto de limpeza e outras não!
Coisas que talvez mudem na próxima quinzena com as Autárquicas…
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