Comemorou-se hoje os 36 anos de independência da Guiné-Bissau.
Repararam como foi tão bonita a parada militar com os militares a marcharem com um “quase passo de ganso” tão querido, principalmente, aos países soviéticos e autocráticos?
Mas quem sabe se hoje não foi o primeiro dia da normalização política da Guiné-Bissau. Pelo menos já têm um Chefe de Estado-maior Militar efectivo que parece estar imbuído nos mesmos ideais da Presidência e do Governo o que vai de encontro da vontade do Grupo de Contacto Internacional para a Guiné-Bissau em certificar o empenhamento estrangeiro na estabilização do país ou a sua dependência ao Mundo.
Pode ser que assim o País entre na linha do desenvolvimento e de um rumo certo, mesmo que sob o espectro da autocracidade. Como um seu país-irmão que, ultimamente, o tem ajudado ou como o “novo imperador” da África do Eldorado…
Ou tenham vergonha e recuperem a casa onde nasceu o pai da guinedade e da cabo-verdianidade, Amílcar Cabral, que, se fosse vivo, teria comemorado 85 anos no passado dia 12 de Setembro.
Repararam como foi tão bonita a parada militar com os militares a marcharem com um “quase passo de ganso” tão querido, principalmente, aos países soviéticos e autocráticos?
Mas quem sabe se hoje não foi o primeiro dia da normalização política da Guiné-Bissau. Pelo menos já têm um Chefe de Estado-maior Militar efectivo que parece estar imbuído nos mesmos ideais da Presidência e do Governo o que vai de encontro da vontade do Grupo de Contacto Internacional para a Guiné-Bissau em certificar o empenhamento estrangeiro na estabilização do país ou a sua dependência ao Mundo.
Pode ser que assim o País entre na linha do desenvolvimento e de um rumo certo, mesmo que sob o espectro da autocracidade. Como um seu país-irmão que, ultimamente, o tem ajudado ou como o “novo imperador” da África do Eldorado…
Ou tenham vergonha e recuperem a casa onde nasceu o pai da guinedade e da cabo-verdianidade, Amílcar Cabral, que, se fosse vivo, teria comemorado 85 anos no passado dia 12 de Setembro.
1 comentário:
Claro, como visto, foi comemorado com "bonita" parada e desfile militar os 36 anos de independência da Guiné-Bissau, mas a questão de normalização política e estabilidade está ainda longe com atuais dirigentes "rosto sério, ação di malandrisa", nomeadamente, o atual chefe de governo e de força armada, homens de ambições desmididas, se e deve ser tomado em conta os assassinatos do ex-presidente de república, chefe de força armada, ex-ministro de defesa, o candidato às presidenciais e outros em situações confusas, que os atuais governantes não estão interessados no esclarecimento, querem que isso fica em segredo de deuses. Aí está a desestabilidade, pois implantaram ditadura do consenso, "manter tudo em ordem e sob controle", defendendo seus interesses e dos predadores que mascaram com nome de comunidade internacional e o povo morrendo de fome da justiça, de liberdade, de direitos fundamentais.
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