(imagem Club-K)
O jurista e antigo membro da casa presidencial Carlos Feijó, em conversa no programa "Cara a Cara", da TV Zimbo (portal mais que desactualizado), defendeu que é impossível esta Assembleia Nacional, depois de aprovada a nova Constituição, poder aprovar e eleger o novo (?) presidente da República.
Para o jurista angolano a alteração constitucional que indique uma eleição indirecta obrigará, na sua perspectiva, a novas eleições simultâneas para uma nova Assembleia Nacional e para a Presidência.
Parece que é consenso global, também isso já aqui foi debatido, que se a actual Assembleia Nacional, saída das eleições de Setembro de 2008, se aprovar uma Constituição onde defenda a eleição indirecta da Presidência terá os dias contados e deverá ser convocadas novas eleições.
Será que os partidos – e se pensarmos no que se perspectiva para amanhã em Benguela, mais evidente se torna a dúvida – estarão preparados para novas eleições a tão curto prazo?
O jurista e antigo membro da casa presidencial Carlos Feijó, em conversa no programa "Cara a Cara", da TV Zimbo (portal mais que desactualizado), defendeu que é impossível esta Assembleia Nacional, depois de aprovada a nova Constituição, poder aprovar e eleger o novo (?) presidente da República.
Para o jurista angolano a alteração constitucional que indique uma eleição indirecta obrigará, na sua perspectiva, a novas eleições simultâneas para uma nova Assembleia Nacional e para a Presidência.
Parece que é consenso global, também isso já aqui foi debatido, que se a actual Assembleia Nacional, saída das eleições de Setembro de 2008, se aprovar uma Constituição onde defenda a eleição indirecta da Presidência terá os dias contados e deverá ser convocadas novas eleições.
Será que os partidos – e se pensarmos no que se perspectiva para amanhã em Benguela, mais evidente se torna a dúvida – estarão preparados para novas eleições a tão curto prazo?
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