"O MPLA marcou, um acto que está nas suas claras competências e natural no Estado que se quer democrático, o seu Congresso para finais do presente ano, mais especificamente para de 7 a 10 de Dezembro.
Nada seria de espantar, pelas razões já evocadas, se não fosso o facto do MPLA começar a mostrar que também é um partido onde existem, ou se perfilam, tendências, que reclamam mais democratização dentro do partido, e, como será natural, deverá ser no Congresso que se irá definir – até por causa das tais eventuais tendências – quem será o seu natural e real candidato.
Uma coisa é se dizer que o candidato natural é o seu presidente que, por acaso é também Presidente de Angola – num Estado democrático, unicamente, e reafirmo, unicamente, na minha perspectiva, não deveria continuar com tal enquanto presidente de todos (TODOS) os Angolanos, mesmo que ainda que não esteja totalmente legitimado pelo voto –, ou seja, o engenheiro José Eduardo dos Santos.
Outra coisa é confirmar o seu candidato em Congresso como costuma ser natural em todos os partidos ditos democráticos e, principalmente, entre os afiliados da Internacional Socialista, como é o caso do MPLA. E o VI Congresso vai eleger o Presidente e o Comité Central para o quinquénio 2010/2014 onde também vão ser analisados e aprovados os ajustamentos aos estatutos e programas do partido (se perguntar não ofende, é agora que vão actualizar-se e doar o nome à História de Angola e renomear, definitivamente, o partido?).
Ora como a citada tendência afirma ela também que tem um candidato infere-se, naturalmente, que irão apresentá-lo ao Congresso e tentar fazer eleger esse seu candidato como o candidato do MPLA. Nada mais natural em partidos democráticos e populares. (...)" (continue a ler aqui ou aqui)
Nada seria de espantar, pelas razões já evocadas, se não fosso o facto do MPLA começar a mostrar que também é um partido onde existem, ou se perfilam, tendências, que reclamam mais democratização dentro do partido, e, como será natural, deverá ser no Congresso que se irá definir – até por causa das tais eventuais tendências – quem será o seu natural e real candidato.
Uma coisa é se dizer que o candidato natural é o seu presidente que, por acaso é também Presidente de Angola – num Estado democrático, unicamente, e reafirmo, unicamente, na minha perspectiva, não deveria continuar com tal enquanto presidente de todos (TODOS) os Angolanos, mesmo que ainda que não esteja totalmente legitimado pelo voto –, ou seja, o engenheiro José Eduardo dos Santos.
Outra coisa é confirmar o seu candidato em Congresso como costuma ser natural em todos os partidos ditos democráticos e, principalmente, entre os afiliados da Internacional Socialista, como é o caso do MPLA. E o VI Congresso vai eleger o Presidente e o Comité Central para o quinquénio 2010/2014 onde também vão ser analisados e aprovados os ajustamentos aos estatutos e programas do partido (se perguntar não ofende, é agora que vão actualizar-se e doar o nome à História de Angola e renomear, definitivamente, o partido?).
Ora como a citada tendência afirma ela também que tem um candidato infere-se, naturalmente, que irão apresentá-lo ao Congresso e tentar fazer eleger esse seu candidato como o candidato do MPLA. Nada mais natural em partidos democráticos e populares. (...)" (continue a ler aqui ou aqui)
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