"Não sei se é verdade, mas o autor das asserções seguintes é considerado como bem colocado na vida política, social e jornalística (principalmente esta que aquelas por ser um reconhecido jornalista Bissau-guineense) e, portanto, deveremos tomá-las como válidas e ponderadas.
Segundo o jornalista António Aly Silva o advogado do Almirante Bubo na Tchuto, antigo Chefe de Estado-Maior da Armada refugiado n’ A Gâmbia, Pedro Infanda, terá sido detido às ordens dos militares comandados pelo actual – falta saber se constitucionalmente legitimado – Chefe de Estado-Maior das Forças Armada, comandante Zamora Induta.
Como não transpirou as razões da tal suposta detenção, presume-se, a bem da justiça e da verdade, que a mesma, a ser efectiva, terá subjacente razões que desconhecemos mas que, por certo, será do conhecimento do Procurador-geral da República Bissau-guineense.
Presume-se, naturalmente que assim é; já que, supostamente, ninguém deterá um causídico só por representar alguém que está a ser investigado em processos ainda a decorrer na alçada da Justiça, seja militar ou civil. Se assim fosse, nem o chamado “monstro austríaco” teria direito à defesa o que é impensável numa sociedade justa e respeitadora da justiça. (…)" (continue a ler aqui ou aqui)
Publicado no , secção “Lusofonia”
Segundo o jornalista António Aly Silva o advogado do Almirante Bubo na Tchuto, antigo Chefe de Estado-Maior da Armada refugiado n’ A Gâmbia, Pedro Infanda, terá sido detido às ordens dos militares comandados pelo actual – falta saber se constitucionalmente legitimado – Chefe de Estado-Maior das Forças Armada, comandante Zamora Induta.
Como não transpirou as razões da tal suposta detenção, presume-se, a bem da justiça e da verdade, que a mesma, a ser efectiva, terá subjacente razões que desconhecemos mas que, por certo, será do conhecimento do Procurador-geral da República Bissau-guineense.
Presume-se, naturalmente que assim é; já que, supostamente, ninguém deterá um causídico só por representar alguém que está a ser investigado em processos ainda a decorrer na alçada da Justiça, seja militar ou civil. Se assim fosse, nem o chamado “monstro austríaco” teria direito à defesa o que é impensável numa sociedade justa e respeitadora da justiça. (…)" (continue a ler aqui ou aqui)
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