(jornais históricos que padecem da mesma doença: “aumento de vendas!”; montagem via Internet)
O Jornal de Notícias (JN), órgão de Comunicação Social onde tive a honra de ver publicados alguns comentários meus sobre assuntos internacionais, nomeadamente sobre a Lusofonia, publica uma notícia que pelo seu conteúdo faz crer que produzir mais é um contra-senso e inoportuno.
Recorde-se que o JN, tal como o Diário de Notícias, o Jogo, a TSF e alguns jornais regionais pertence ao grupo Controlinveste que terá despedido cerca de 119 funcionários, entre jornalistas e alguns não-jornalistas.
E por essa razão, os seus funcionários estarão hoje em greve. Veremos, amanhã, como sofreu a qualidade destes órgãos comunicacionais; se sofreu, porque, honestamente, duvido que tenham aderido à mesma. Tirando alguns “génios” (desculpem o insulto – aos génios, claro) que estão sentados no poder em Portugal, todos reconhecem que a crise económica e social é enorme e que o desemprego é preocupante, quase desmesurado, pelo que…
Recorde-se, também, que os jornais deste grupo económico foram dos que registaram mais subidas de vendas no ano de 2008, na senda, se bem me recordo, de anos anteriores.
Ou seja, produziram mais mas verificam-se despedimentos por razões de gestão e económicas. Estanho, mas…
Quanto à notícia em questão, a mesma prende-se com um despedimento quase colectivo – ficaram-no pela metade – de jornalistas e outros funcionários do espanhol ABC.
Tal como o JN, também o "ABC", do grupo Vocento, vai despedir por razões de gestão e económicas e, tal como o JN, também o ABC registou uma subida nas vendas, nomeadamente no passado mês de Janeiro em 14,2%.
Realmente algo não parece estar bem estudado na Península Ibérica.
Ou os economistas ibéricos estão todos desfasados, e temo por isso porque uma familiar minha formou-se em economia o que me deixa apreensivo quanto à qualidade de ensino na Ibéria, ou os gestores destes dois grupos andam mal assessorados.
É que com aumentos de vendas verificam-se despedimentos… das duas, uma, ou os números de vendas estão errados e aqui cabe às autoridades verificar quem está a manipular as estatísticas, ou produzir na Península Ibérica é um erro tremendo…
Recorde-se que o JN, tal como o Diário de Notícias, o Jogo, a TSF e alguns jornais regionais pertence ao grupo Controlinveste que terá despedido cerca de 119 funcionários, entre jornalistas e alguns não-jornalistas.
E por essa razão, os seus funcionários estarão hoje em greve. Veremos, amanhã, como sofreu a qualidade destes órgãos comunicacionais; se sofreu, porque, honestamente, duvido que tenham aderido à mesma. Tirando alguns “génios” (desculpem o insulto – aos génios, claro) que estão sentados no poder em Portugal, todos reconhecem que a crise económica e social é enorme e que o desemprego é preocupante, quase desmesurado, pelo que…
Recorde-se, também, que os jornais deste grupo económico foram dos que registaram mais subidas de vendas no ano de 2008, na senda, se bem me recordo, de anos anteriores.
Ou seja, produziram mais mas verificam-se despedimentos por razões de gestão e económicas. Estanho, mas…
Quanto à notícia em questão, a mesma prende-se com um despedimento quase colectivo – ficaram-no pela metade – de jornalistas e outros funcionários do espanhol ABC.
Tal como o JN, também o "ABC", do grupo Vocento, vai despedir por razões de gestão e económicas e, tal como o JN, também o ABC registou uma subida nas vendas, nomeadamente no passado mês de Janeiro em 14,2%.
Realmente algo não parece estar bem estudado na Península Ibérica.
Ou os economistas ibéricos estão todos desfasados, e temo por isso porque uma familiar minha formou-se em economia o que me deixa apreensivo quanto à qualidade de ensino na Ibéria, ou os gestores destes dois grupos andam mal assessorados.
É que com aumentos de vendas verificam-se despedimentos… das duas, uma, ou os números de vendas estão errados e aqui cabe às autoridades verificar quem está a manipular as estatísticas, ou produzir na Península Ibérica é um erro tremendo…
1 comentário:
Pois é. Algo vai mesmo mal, muito mal. Mas, se calhar, a ideia é mesmo essa. Quanto pior (sempre para os mesmos), melhor (sempre para os mesmos).
119 (para já) obigados.
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