"Há precisamente 43 anos um grupo de angolanos erguia, também, a sua voz da revolta contra um colonialismo que tinha tanto de anacrónico como de atemporal aliado a uma ideia de Um Povo Uma Só Nação, mais tarde adoptado por terceiros.
Nesse grupo, a maioria dissidentes da FNLA e ex-governantes da GRAE (Governo Revolucionário de Angola no Exílio), que se intitulou UNITA, União Nacional para a Independência Total de Angola – diga-se, e reconheça-se, que apesar de se definir independente face às duas grandes potências, ou por isso mesmo, era politica e militarmente muito próximo dos chineses –, assomavam personalidades como Jonas Malheiro Savimbi, o seu grande e incontestável líder (ministro das Relações Exteriores do GRAE), Samuel Chiwale, Tony da Costa Fernandes, Miguel N'Zau Puna, Ernesto Joaquim Mulato, entre outros.
Porque, entretanto, o “Mais Velho” morreu, em condições nunca cabalmente esclarecidas por quem de direito e parece enterrado – parece, porque recordo um texto do Angonotícias, de Novembro de 2005, citando o Folha 8, que afirmava que o corpo teria sido retirado do inicial local de enterro para evitar eventuais profanações – algures no Moxico, é tempo de se dar aos mortos algo que os angolanos sempre souberam fazer: respeito.
Passados que são 7 anos da sua morte, quase 7 anos dos Acordos de Luena que deram a Paz que tanto Angola carecia, não é tempo do corpo de Jonas Savimbi ser entregue, se não ao Estado Angolano como herói, título que chegaram a ponderar conceder-lhe ao abrigo lei-quadro dos títulos honoríficos e condecorações aprovados pela Assembleia Nacional, também em Novembro de 2005, pelo menos à família para que possa descansar junto dos seus entes mais queridos.
Daí que também eu tenha subscrito a petição que foi, recentemente lançada, para que o corpo de Savimbi seja entregue à Família e possa ter um enterro cristão. (...)" (pode continuar a ler aqui ou aqui)
Nesse grupo, a maioria dissidentes da FNLA e ex-governantes da GRAE (Governo Revolucionário de Angola no Exílio), que se intitulou UNITA, União Nacional para a Independência Total de Angola – diga-se, e reconheça-se, que apesar de se definir independente face às duas grandes potências, ou por isso mesmo, era politica e militarmente muito próximo dos chineses –, assomavam personalidades como Jonas Malheiro Savimbi, o seu grande e incontestável líder (ministro das Relações Exteriores do GRAE), Samuel Chiwale, Tony da Costa Fernandes, Miguel N'Zau Puna, Ernesto Joaquim Mulato, entre outros.
Porque, entretanto, o “Mais Velho” morreu, em condições nunca cabalmente esclarecidas por quem de direito e parece enterrado – parece, porque recordo um texto do Angonotícias, de Novembro de 2005, citando o Folha 8, que afirmava que o corpo teria sido retirado do inicial local de enterro para evitar eventuais profanações – algures no Moxico, é tempo de se dar aos mortos algo que os angolanos sempre souberam fazer: respeito.
Passados que são 7 anos da sua morte, quase 7 anos dos Acordos de Luena que deram a Paz que tanto Angola carecia, não é tempo do corpo de Jonas Savimbi ser entregue, se não ao Estado Angolano como herói, título que chegaram a ponderar conceder-lhe ao abrigo lei-quadro dos títulos honoríficos e condecorações aprovados pela Assembleia Nacional, também em Novembro de 2005, pelo menos à família para que possa descansar junto dos seus entes mais queridos.
Daí que também eu tenha subscrito a petição que foi, recentemente lançada, para que o corpo de Savimbi seja entregue à Família e possa ter um enterro cristão. (...)" (pode continuar a ler aqui ou aqui)
Acesso à petição: http://www.peticao.com.pt/jonas-savimbi
1 comentário:
Nao obstante ter vendido ou oferecido as filhas aos estrangeiros, agora foi vender o pais de todos os Angolanos...
Este santomense deveria ir governar o seu pais. Mas antes Senhor Jose Eduardo Dos Santos, solte o general do povo, ele é Angolano como eu e nao como tu...
Enviar um comentário